Yutaka Toyota
Espaço Negativo - Harmonia
escultura em madeira, alumínio e aço inoxidável1971
95 x 42 x 12,5 cm
assinatura no verso
Certificado de autenticidade nº 0001333- Série A.
Espaço Cósmico
escultura em aço inox, madeira e pintura1979
95 x 160 x 25 cm
assinatura na peça
Registro de autenticidade nº 000212 - Série A. Participou da exposição: "A Realidade Máxima das Coisas", com curadoria de Jacob Klintowitz, na Galeria Frente, de 16 de março a 01 de junho de 2024. Reproduzido no catálogo da mostra pág. 160 e 161.
Espaço 4ª Dimensão
escultura em aço inoxidável e madeira1972
200 x 30 x 75 cm
assinatura no verso
Registro de autenticidade nº 000206 - Série A
Espaço Negativo
escultura em alumínio e madeira1970
90 x 257 cm
assinatura no verso
Participou da exposição Yutaka Toyota, Museu De Arte Moderna Aloisio Magalhães (Mamam)- Recife, 2023-2024. Participou da exposição: "A Realidade Máxima das Coisas", com curadoria de Jacob Klintowitz, na Galeria Frente, de 16 de março a 01 de junho de 2024. Reproduzido no catálogo da mostra pág. 156 e 157.
Espaço Infinito
escultura em chapa de aço sobre madeira1971
25 x 10 x 10 cm
assinatura no verso
Exemplar nº 95/150.
Yutaka Toyota (Tendo, Japão, 1931)
Pintor, escultor, desenhista, gravador e cenógrafo.
No início da década de 1950, frequenta a Universidade de Arte de Tóquio, Japão. Transfere-se para o Brasil em 1962 e, no ano seguinte, é premiado no 2º Salão do Trabalho, em São Paulo, e no 12º Salão Paulista de Arte Moderna. Entre 1965 e 1968, vive em Milão, Itália, onde conhece designer Bruno Munari (1907-1998). Recebe prêmio na 10ª Bienal Internacional de São Paulo em 1969. Em 1964, expõe individualmente no Museu de Arte Moderna do Rio Grande do Sul (MAM/RS). Ganha prêmios no 1º Salão Esso de Jovens Artistas em 1965; em 1968, na 2ª Bienal de Artes Plásticas da Bahia, em Salvador, e no Salão de Santo André, São Paulo. No mesmo ano, participa do 12º Salão Seibi, em São Paulo. A partir da década de 1970, realiza esculturas para espaços públicos e edifícios no Brasil e no exterior. Entre outros locais estão: a Praça da Sé (1978), o Hotel Maksoud Plaza (1979), ambos em São Paulo; Parque Toyotomi em Hokkaido, Japão (1979). Em 1973, apresenta mostra individual no Museu de Arte Moderna de Kyoto e, em 1974, expõe na mostra Artistas Japoneses nas Américas, no Museu de Arte Moderna de Tóquio. Participa do Panorama de Arte Atual Brasileira, no Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM/SP), em 1972 e 1985, sendo premiado no primeiro. Em 1991, é eleito melhor escultor pela Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA), em São Paulo.
Comentário Crítico
No início da década de 1960, a pintura e o desenho de Yutaka Toyota tendem ao informalismo com ressonâncias "zen-budistas", traduzidas na utilização de formas circulares, segundo o historiador da arte Walter Zanini. Em Abstração Cinza (1963), a recorrente forma circular aparece sobreposta a uma faixa horizontal e preenchida por outra retangular. Essa sobreposição causa a sensação de que o círculo se projeta para fora, em direção ao espectador; o fundo em cinza esverdeado torna-se mais claro ao redor do círculo, reafirmando essa sensação e conferindo volume. Apesar da presença constante de formas geométricas, o gesto que lhes dá origem é perceptível, e por isso a obra de Toyota pode ser entendida dentro da tendência informal.
As obras Espaço Negativo Infinito e Espaço In-Yo, ambas de 1969, parecem comentar a op art, embora já prenunciando a fase posterior do artista, na qual geometrismo e gesto se separam para dar lugar maior à ilusão perceptiva - Espaço In-Yo apóia-se sobre uma base espelhada côncava. Ainda segundo Zanini, essa guinada no trabalho de Toyota deve-se, sobretudo, ao contato com o artista e designer italiano Bruno Munari (1907-1998). No fim dos anos 1960, Munari produzia esculturas de caráter geométrico que se estruturavam como complicadas dobraduras de papel, solução também presente em Espaço Metamorfose, de Toyota, na qual o equilíbrio do peso do metal se sustenta por meio de pontas e planos meticulosamente estruturados.
Nos anos seguintes, Toyota detém-se principalmente na produção de esculturas pensadas para grandes espaços. Se não há mais a presença do gesto, que é substituído por contornos precisos que caracterizam as obras em alumínio, resistem, porém, a flexibilidade e o ritmo. Em Espaço Cósmico Ressonância (1978), o reflexo no metal modulado dialoga com o entorno. Tanto Zanini como Munari, em textos sobre a obra de Toyota, atentam para a deformação por meio do reflexo que o artista cria, tanto na relação entre obra e ambiente como na própria obra, entre formas justapostas nas quais uma reflete a outra - é o caso de Espaço Cósmico (1979). Ressalte-se ainda a alternância entre plano preenchido e vazado, responsável pelo ritmo da maior parte das obras.
Críticas
"(...) mais do que qualquer outro artista nipo-brasileiro, ele se insere francamente num contexto internacionalizante, e produz uma obra onde confluem, a meu ver, Ocidente e Oriente. Sua linguagem aglutina diversas tendências - sobretudo européias - dos últimos vinte anos. Na base, fica uma consciência construtiva, disciplinada, que busca a organização objetiva e nítida das formas - e que já representa, por si mesma, uma das facetas também existentes na alma oriental. (Sempre me impressionou a aula de 'design' que é a própria bandeira japonesa; e não custa lembrar a simplicidade despojada dos jardins 'zen', à sua maneira uma pura expressão de arte minimalista.) Sobre esse pano de fundo construtivista, Toyota superpõe seu gosto por jogos óticos, um cinetismo virtual - vez por outra, atual - o render-se a materiais industrializados de alta sofisticação e assepsia, e, na produção mais recente, o conceito de 'ópera aberta'. Sem serem propriamente 'móbiles', seus últimos relevos, em madeira esmaltada, admitem a interferência de forças naturais, ou a manipulação pelo espectador".
Olívio Tavares de Araújo
TOYOTA, Yutaka. Yutaka Toyota. São Paulo: Renato Magalhães Gouvêa Escritório de Arte, 1978. Não paginado.
"Yutaka Toyota pintava no Japão à maneira impressionista; mas entre nós (desde 1962), depois de estada na Argentina, integrou-se à corrente informal a que traz impregnações zenbudistas (utilizando formas circulares). Três anos de vivência em Milão, a familiaridade com as pesquisas de instrumentação de Bruno Munari (1907) e a convivência com vários outros artistas alteraram em profundidade sua visão estética, a partir da própria necessidade de passar a exprimir-se através da escultura como criação ambiental. Os volumes que constrói em alumínio, modulados com exatidão, excluem a rigidez e referem-se, poeticamente, à busca de diferentes existências de espaços em suas superfícies que refletem e deformam o entorno, constituindo para o artista a própria apreensão do mundo. Uma aura simbólica anvolve, pois, essas estruturas onde resistem os valores orientais".
Walter Zanini
ZANINI, Walter (org.). História geral da arte no Brasil - II, São Paulo: Instituto Walther Moreira Salles: Fundação Djalma Guimarães, 1983. p.688.
"No Japão fez pintura figurativa, sobretudo paisagens, desenvolvendo aqui entre nós a sua modalidade pessoal de pintura abstrata simbólica. Em São Paulo entrou em relações com o budismo Hookekyo, cujas concepções influenciaram consideravelmente a sua cosmovisão e a sua arte. Toyota associa em sua pintura o cósmico e o humano, com um sentimento imanentista que funde a angústia espiritual com o dinamismo intrínseco da matéria e liga a esperança humana a um senso de espacialidade. Vive intensamente a tensão alucinante de nossa época e a tragédia do homem coagido e esmagado por condições sociais alienadoras. Aspira por um mundo de paz e de expansão ilimitada da personalidade humana. O desejo quase obsessivo de escapar da coação e a busca dos amplos espaços são a nota característica de seus magníficos quadros dos últimos anos. (...) O círculo é o símbolo fundamental para Toyota. Símbolo multivalente do mundo da energia, da paz e do homem, que traduz o esmagamento pela alienação e a expansão libertadora. Seus quadros contêm sempre círculos, mandalas budistas, 'mundos pequenos' de angústia e 'mundos grandes' de esperança e integração cósmica".
Mário Schenberg
SCHENBERG, Mário. Pensando a arte. São Paulo: Nova Stella, 1988.
Exposições Individuais
1957 - Tóquio (Japão) - Individual, na Galeria Matsuya
1961 - Buenos Aires (Argentina) - Individual, na Galeria Velázquez
1963 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Ambiente
1964 - Porto Alegre RS - Individual, no MAM/RS
1964 - São Paulo SP - Individual, na São Luiz
1965 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Goeldi
1965 - Roma (Itália) - Individual, na Galeria D´Arte della Casa do Brasil
1966 - Milão (Itália) - Individual, na Galeria D´Arte Il Quartiere delle Botteghe
1967 - Bérgamo (Itália) - Individual, na Galeria 2B
1967 - Bréscia (Itália) - Individual, na Galeria Sicron
1967 - Milão (Itália) - Individual, na Galeria D´Arte Il Grattaciello
1968 - Lago Maggiore (Itália) - Individual, na Galeria M5
1968 - Lecco (Itália) - Individual, na Galeria D´Arte Stefanoni
1968 - Milão (Itália) - Individual, na Galeria M5
1969 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Copacabana Palace
1969 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Mirante das Artes
1970 - Bogotá (Colômbia) - Individual, na Galeria San Diego
1970 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Bonino
1970 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Astréia
1971 - Medellín (Colômbia) - Individual, no Museu de Zea
1971 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Ipanema
1971 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Documenta
1971 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Eucatexpo
1972 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Grupo B
1972 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Astréia
1972 - Washington DC (Estados Unidos) - Individual, na União Panamericana
1973 - Brasília DF - Individual, na Galeria do Hotel Nacional
1973 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Vernissage
1973 - Tóquio (Japão) - Individual, na Galeria Marukyu-Matsukaya
1975 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Contemporânea
1975 - São Paulo SP - Individual, na Galeria A Ponte
1976 - Brasília DF - Individual, na Galeria Oscar Seráphico
1976 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Bonino
1978 - São Paulo SP - Individual, no Renato Magalhães Gouveia Escritório de Arte
1979 - Tóquio (Japão) - Individual, na Galeria Takashimaya
1979 - Yamagata (Japão) - Individual, na Galeria Onuma
1981 - Porto Alegre RS - Individual, na Galeria Bolsa de Arte
1982 - Bogotá (Colômbia) - Individual, na Galeria Tempora
1982 - Cali (Colômbia) - Individual, no Museu de Arte Moderna de Terturia
1982 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Bonino
1983 - Bogotá (Colômbia) - Individual, na Galeria San Diego
1983 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Choise
1983 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Skultura
1985 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Anna Maria Niemeyer
1986 - Japão - Individual, na Galeria Oishi Fukuoka
1987 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Anna Maria Niemeyer
1987 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Paulo Figueiredo
1990 - São Paulo SP - Individual, na Kate Art Gallery
2001 - São Paulo SP - Esculturas, pinturas, no Conjunto Cultural da Caixa
2002 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Múltipla de Arte
Exposições Coletivas
1963 - Curitiba PR - 20º Salão Paranaense de Belas Artes, na Biblioteca Pública do Paraná
1963 - São Paulo SP - 12º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia - medalha de ouro
1963 - São Paulo SP - 2º Salão do Trabalho, na Galeria de Arte das Folhas - 1º prêmio
1963 - São Paulo SP - 7ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1963 - São Paulo SP - 12º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia
1965 - São Paulo SP - 8ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1965 - Washington DC (Estados Unidos) - Salão Esso de Artistas Latino-Americanos - União Panamericana - 2º prêmio de pintura
1966 - São Paulo SP - Artistas Nipo-Brasileiros, no MAC/USP
1967 - Milão (Itália) - Quartiere delle Botteghe - Prêmio Piazzeta
1967 - São Paulo SP - 9ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1968 - Belo Horizonte MG - 23º Salão de Belas Artes da Cidade de Belo Horizonte, no MAP
1968 - Campinas SP - 4º Salão de Arte Contemporânea de Campinas, no MACC
1968 - Curitiba PR - 25º Salão Paranaense, na Biblioteca Pública do Paraná
1968 - Salvador BA - 2ª Bienal Nacional de Artes Plásticas, no MAM/BA - Prêmio Governo do Estado
1968 - Santo André SP - 1º Salão de Arte Contemporânea de Santo André, no Paço Municipal
1969 - São Paulo SP - 10ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal - Prêmio Banco de Boston/aquisição - Itamarati
1969 - São Paulo SP - 19 Artistas Nipo-Brasileiros, no MAC/USP
1969 - São Paulo SP - 1º Panorama de Arte Atual Brasileira , no MAM/SP
1970 - Assunção (Paraguai) - Missão Cultural Brasileira
1970 - Cali (Colômbia) - 10º Festival de Arte de Cali - sala especial
1970 - Rio de Janeiro RJ - 8º Resumo de Arte JB, no MAM/RJ
1971 - Antuérpia (Bélgica) - 11ª Bienal de Escultura de Middelheim
1971 - Rio de Janeiro RJ - 1ºSalão de Arte da Eletrobrás, no MAM/RJ
1971 - Rio de Janeiro RJ - Exposição de Múltiplos, na Petite Galeria
1971 - Rio de Janeiro RJ - 1º Salão de Arte da Eletrobrás, no MAM/RJ
1972 - Rio de Janeiro RJ - 10º Resumo de Arte JB, no MAM/RJ
1972 - São Paulo SP - 4º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP - prêmio MAM/SP Objeto
1972 - São Paulo SP - Arte Multiplicada Brasileira, na Multipla de Arte
1972 - São Paulo SP - Arte/Brasil/Hoje: 50 anos depois, na Galeria da Collectio
1974 - Toronto (Canadá) - Doze Artistas Brasileiros, no Museu de Arte Moderna
1975 - Basiléia (Suíça) - Quatro Artistas Brasileiros
1975 - São Paulo SP - 7º Panorama de Arte Atual Brasileira , no MAM/SP
1978 - Penápolis SP - 3º Salão de Artes Plásticas da Noroeste, na Fundação Educacional de Penápolis. Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Penápolis
1978 - Rio de Janeiro RJ - Escultura Brasileira no Espaço Urbano: 50 anos, na Praça Nossa Senhora da Paz, em Ipanema
1978 - São Paulo SP - 10º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1978 - São Paulo SP - 3 Gerações de Artistas Nipo-Brasileiros, na Galeria Arte Global
1978 - São Paulo SP - O Objeto na Arte: Brasil anos 60, no MAB-FAAP
1980 - Penápolis SP - 4º Salão de Artes Plásticas da Noroeste, na Fundação Educacional de Penápolis. Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Penápolis - artista convidado
1981 - Guarujá SP - Escultura ao Ar Livre, no Hotel Jequitimar
1981 - Osaka (Japão) - Arte Contemporânea Japonesa e Latino-Americana, no Museu de Arte de Osaka
1981 - Porto Alegre RS - Artistas Brasileiros dos Anos 60 e 70 na Coleção Rubem Knijnik, no Espaço NO Galeria Chaves
1981 - São Paulo SP - 13º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1982 - Bauru SP - 80 Anos de Arte Brasileira
1982 - Marília SP - 80 Anos de Arte Brasileira
1982 - Penápolis SP - 5º Salão de Artes Plásticas da Noroeste, Fundação Educacional de Penápolis. Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Penápolis
1982 - São Paulo SP - 80 Anos de Arte Brasileira, no MAB-FAAP
1982 - São Paulo SP - Um Século de Escultura no Brasil, no Masp
1983 - Belo Horizonte MG - 80 Anos de Arte Brasileira, na Fundação Clóvis Salgado. Palácio das Artes
1983 - Campinas SP - 80 Anos de Arte Brasileira, no MACC
1983 - Curitiba PR - 80 Anos de Arte Brasileira, no Museu de Arte Contemporânea
1983 - Ribeirão Preto SP - 80 Anos de Arte Brasileira
1983 - Santo André SP - 80 Anos de Arte Brasileira, na Prefeitura Municipal de Santo André
1984 - Fukushima (Japão) - Artistas Consagrados do Norte, no Museu de Arte de Fukushima
1984 - São Paulo SP - Tradição e Ruptura: síntese de arte e cultura brasileiras, na Fundação Bienal
1985 - Penápolis SP - 6º Salão de Artes Plásticas da Noroeste, na Fundação Educacional de Penápolis. Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Penápolis
1985 - São Paulo SP - 16º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1985 - São Paulo SP - Artistas Japoneses na Coleção do MAC, no MAC/USP
1987 - São Paulo SP - 19ª Bienal Internacional de São Paulo
1987 - São Paulo SP - 20ª Exposição de Arte Contemporânea, na Chapel Art Show
1988 - Belém PA - Herança do Japão: aspectos das artes visuais nipo-brasileiras, na Fundação Rômulo Maiorana
1988 - Brasília DF - Herança do Japão: aspectos das artes visuais nipo-brasileiras
1988 - Curitiba PR - Herança do Japão: aspectos das artes visuais nipo-brasileiras, no MAC/PR
1988 - Manaus AM - Herança do Japão: aspectos das artes visuais nipo-brasileiras, na Pinacoteca do Estado
1988 - Porto Alegre RS - Herança do Japão: aspectos das artes visuais nipo-brasileiras, no Margs
1988 - Recife PE - Herança do Japão: aspectos das artes visuais nipo-brasileiras, na Fundação Joaquim Nabuco
1988 - São Paulo SP - 19º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1988 - São Paulo SP - 80 Anos da Imigração Japonesa no Brasil, no Masp
1988 - São Paulo SP - Coletiva, na Skultura Galeria de Arte
1988 - São Paulo SP - Herança do Japão: aspectos das artes visuais nipo-brasileiras, no MAB-Faap
1988 - São Paulo SP - Kaiatakusha - Pioneiros da Arte Nipo-Brasileira, no Caesar Park Hotel
1988 - São Paulo SP - Vida e Arte dos Japoneses no Brasil, no Masp
1989 - Rio de Janeiro RJ - Herança do Japão: aspectos das artes visuais nipo-brasileiras, no MNBA
1989 - São Paulo SP - 20ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1991 - Recife PE - Coletiva, no Escritório de Arte Guilherme Eustáchio
1991 - São Paulo SP - De Caos a Cosmos, na Skultura Galeria de Arte
1993 - São Paulo SP - Aviação e Arte, no Espaço Cultural do Aeroporto de Congonhas
1993 - São Paulo SP - Exposição Luso-Nipo-Brasileira, no MAB-FAAP
1993 - São Paulo SP - Obras para Ilustração do Suplemento Literário: 1956 - 1967, no MAM/SP
1993 - São Paulo SP - Portugal-Japão: mares navegados, no MAB-FAAP
1994 - São Paulo SP - Bienal Brasil Século XX, na Fundação Bienal
1995 - Brasília DF - Sete Samurais da Arte Brasileira, na LBV
1995 - Niigata (Japão) - Exposição dos Pintores Nipo-Brasileiros Contemporâneos, no The Niigata Prefectual Museum of Modern Art
1995 - Tokushima (Japão) - Exposição dos Pintores Nipo-Brasileiros Contemporâneos, no Centro Cultural de Tokushima
1996 - Gifu (Japão) - Exposição dos Pintores Nipo-Brasileiros Contemporâneos, no The Museum of Fine Art Gifu
1996 - São Paulo SP - Exposição dos Pintores Nipo-Brasileiros Contemporâneos, no Masp
1996 - Tóquio (Japão) - Exposição dos Pintores Nipo-Brasileiros Contemporâneos, no Azabu Art Museum
1997 - Jacareí SP - Exposição dos Pintores Nipo-Brasileiros Contemporâneos, na Oficina de Artes Santa Helena.
1997 - São Paulo SP - Diversidade da Escultura Contemporânea Brasileira, na Avenida Paulista
1997 - São Paulo SP - Quatro Matérias, na Skultura Galeria de Arte
1998 - Belo Horizonte MG - Mostra Internacional Itinerante Japão-Brasil, na Fundação Clóvis Salgado. Palácio das Artes
1998 - Ipatinga MG - Mostra Internacional Itinerante Japão-Brasil
1998 - São Paulo SP - Traços e Formas, na Jo Slaviero Galeria de Arte
1999 - Brasília DF - Mostra Internacional Itinerante Japão-Brasil, no Ministério das Relações Exteriores
1999 - São Paulo SP - Mostra Internacional Itinerante Japão-Brasil, no Masp
2000 - São Paulo SP - Escultura Brasileira: da Pinacoteca ao Jardim da Luz, na Pinacoteca do Estado
2000- São Paulo SP - 29º Salão Bunkyo, na Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa
2001 - Porto Alegre RS - Coleção Liba e Rubem Knijnik: arte brasileira contemporânea, no Margs
2001 - São Paulo SP - 4 Décadas, na Nova André Galeria
2001 - São Paulo SP - Arte Nipo-Brasileira: momentos, na Galeria Euroart Castelli
2002 - Porto Alegre RS - Desenhos, Gravuras, Esculturas e Aquarelas, na Garagem de Arte
2003 - Rio de Janeiro RJ - Projeto Brazilianart, no Almacén Galeria de Arte
2004 - São Paulo SP - Gesto e Expressão: o abstracionismo informal nas coleções JP Morgan Chase e MAM, no MAM/SP
Fonte: Itaú Cultural