Wesley Duke Lee

Wesley Duke Lee - Sem Título

Sem Título

técnica mista com colagem
1989
192 x 26 cm
assinatura inf. dir.
Wesley Duke Lee - Retrato

Retrato

óleo sobre tela montado com acrílico
185 x 120 cm
assinado
Wesley Duke Lee - O Ajuste

O Ajuste

gravura ponta seca
1971
54 x 39 cm
assinatura inf. dir.
Exemplar P/A.
Wesley Duke Lee - O Grande Momento da Galinha

O Grande Momento da Galinha

têmpera sobre papel
39 x 31 cm
assinatura inf. dir.
Wesley Duke Lee - Sem Título

Sem Título

técnica mista sobre papel
35 x 24 cm
assinatura inf. esq.

Wesley Duke Lee (São Paulo SP 1931 - idem 2010)

Desenhista, gravador, artista gráfico, professor.

Faz curso de desenho livre no Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (Masp), em 1951. Um ano depois, viaja para os Estados Unidos e estuda na Parson's School of Design e no American Institute of Graphic Arts, em Nova York, até 1955. Nessa época, acompanha as primeiras manifestações da arte pop e vê trabalhos de Robert Rauschenberg (1925-2008), Jasper Johns (1930) e Cy Twombly (1928-2011). No Brasil, em 1957, deixa a publicidade e torna-se aluno do pintor Karl Plattner (1919-1989), com quem trabalha em São Paulo e, posteriormente, na Itália e na Áustria, até 1960. Nessa época, vive também em Paris, freqüenta a Académie de la Grande Chaumière e o ateliê de Johnny Friedlaender (1912-1992). Retorna ao Brasil em 1960. Em 1963, inicia trabalho com os jovens artistas Carlos Fajardo (1941), Frederico Nasser (1945), José Resende (1945), Luiz Paulo Baravelli (1942), entre outros. Nesse ano, realiza, no João Sebastião Bar, em São Paulo, O Grande Espetáculo das Artes, um dos primeiros happenings do Brasil. Procura organizar um movimento artístico, o realismo mágico, com Maria Cecília (1928), Bernardo Cid (1925-1982), Otto Stupakoff (1935-2009) e Pedro Manuel-Gismondi (1925-1999), e outros. Em 1966, com Nelson Leirner (1932), Geraldo de Barros (1923-1998), José Resende, arlos Fajardo e Frederico Nasser, funda, como reação ao mercado de arte, o Grupo Rex, que existe até 1967.

Comentário Crítico

Wesley Duke Lee é pioneiro na incorporação dos temas e da linguagem pop no Brasil. Em 1963, cria o movimento realismo mágico, com Marcia Cecília, Pedro Manuel-Gismondi, Otto Stupakoff e Carlos Felipe Saldanha. O aspecto figurativo do movimento é uma alternativa à academicização do abstracionismo no Brasil.

Ainda em 1963, ensina artistas como Carlos Fajardo, Frederico Nasser, José Resende e Luiz Paulo Baravelli. Duke Lee trabalha intensamente com esses alunos, por cerca de dois anos. No período, o trabalho do pintor sai do plano e ganha o espaço tridimensional. Obras como O Trapézio ou Uma Confusão, 1966 e O Helicóptero, 1967 já se articulam como ambientes. Em 1969, mora na Califórnia, onde faz experiências com novas tecnologias e leciona na Universidade do Sul da Califórnia, em Irvine. Durante a década de 1970, lida com outras tradições, como a cartografia, a caligrafia oriental e os desenhos de botânica.

Críticas

"As pinturas e os desenhos deste jovem artista brasileiro revelam, à primeira vista, toda uma série de qualidades não comuns: uma sensibilidade refinada, um domínio técnico, um gosto complexo que testemunha um preparo inteligente. É como uma osmose contínua entre referências à realidade e referências aos dados da cultura, nestas imagens nitidamente, amorosamente definidas. Isto é o fulcro imediato do real subitamente filtrado através do plano da fantasia e da memória cultural mais apto a fornecer elementos estilísticos mais apropriados ao caráter da imagem. É um divertissement refinado, se não a mais elegante ironia, que depois se revela em sério empenho poético voltado a dar forma precisa e original às invenções e variações da 'figura' que o sonho, ou o estro intelectual, ou a quase venenosa sensualidade, possam sugerir a sua inspiração. As referências a Redon, aos grandes vienenses da Secession, a Klee, a Michaud, a Schwitters podem ser feitas com facilidade mas não como uma acusação de refinamento eclético, e sim como apoio lingüístico para um discurso coerente que serve de tais remessas como à realidade e à natureza.

Um discurso brilhante e patético ao mesmo tempo, que toca motivações intimistas e temas nostálgicos subitamente envolvidos por formas racionalmente elaboradas, e cristalizadas através de uma objetivação preciosa de alusões culturais. Excelente desenhista, de medidas e ritmo límpido e imediato colorista que sabe confiar às diversas qualidades do tom luminoso da matéria uma intensa eficácia lírica, Duke Lee empenhado na via excitante e arriscada do acordo entre 'diário' e 'conto' é artista que afirma a sua personalidade e sua linguagem íntegra e espontânea, através de diversas citações de leitor agudo, apaixonado quanto livre, e até sem piedade, nos seus julgamentos e nas suas anotações particulares".
Franco Russoli
RUSSOLI, Franco. Apresentação de Exposição Galleria Sistina - Milão. Abril de 1963. In: COSTA, Cacilda Teixeira da. (org.). Antologia Crítica de Wesley Duke Lee. São Paulo: Galeria Paulo Figueiredo, 1981.p.14-15.

"Quem visitou a Bienal de Tóquio este ano deve ter-se surpreendido pelas nove incomuns pinturas na Seção Brasileira.

Toques informais, linhas de várias forças e cores brilhantes são combinados em construções de corpos femininos simbolizando animais e plantas. Vários pedaços da pintura são deixados vazios onde se inscrevem letras e palavras. Uma das pinturas chamadas A Zona: abre tem uma folha de figueira conservada dentro de um plástico sobre o sexo de uma mulher deitada. Outra, intitulada A Zona: mindah!, tem um rádio transístor embutido na moldura. Eu não sabia muito sobre a arte moderna brasileira. Até então via suas entradas nas bienais anteriores tais como pinturas de nus em estilo fauvista, cópias de xilogravuras um tanto soltas e geometrias abstratas na maneira de Max Bill (1908-1994), e não tinha estes trabalhos em alta conta.

Eu gostaria de dizer que pela primeira vez as obras acima mencionadas do artista Wesley Duke Lee da sua série Zona conseguiram expressar uma característica nacional do Brasil. Brasil - um caldeirão onde se misturam índios, negros, europeus, dos quais a maioria de origem portuguesa; uma estranha mescla entre o primitivo e o moderno; uma terra de vastas construções e rápida industrialização entre canibais vivendo com o misterioso Amazonas ao fundo.

Wesley Duke Lee com seu estilo descontraído expõe a paixão e o ennui, a gargalhada e a modéstia que são parte desta civilização única. Os rostos femininos de suas pinturas formam estranhos signos e sua fantasia é cheia de sensualidade.

Em suas pinturas, parecem predominar os espaços brancos do niilismo, mas carregados de espontaneidade, espírito e energia".
Ichiro Haryu
HARYU, Ichiro. Realismo Mágico. Apresentação de Exposição Tokio Gallery. Tokio: julho de 1965. In: COSTA, Cacilda Teixeira da. (org.). Antologia Crítica de Wesley Duke Lee. São Paulo: Galeria Paulo Figueiredo, 1981.p.17.

"Imagens de vida e de morte, de luta e de harmonia sucedem-se em Viagem à Grécia. Essa dialética, entretanto, não representa uma bipolaridade insolúvel, e sim o pleno desenvolvimento do mito cosmogônico, pois vida e morte, criação e destruição são situações igualmente novas, a exigir a renovação do primeiro gesto arquetípico.

Se o mundo é um fluxo constante, um devir, o começo e o fim não poderão deixar de se articular dialeticamente: a luta do velho e do moço, o caos, a harmonia imbricam-se, perseguem-se ao longo da viagem de Wesley, resolvem-se parcialmente até encontrarem a figura integradora (o filósofo) e harmonia final (o Graal) num longo processo ativado pelo princípio feminino. Símbolo de nascimento e renascimento (iniciação), a imagem feminina evolui do arquétipo (Kore, Grande Mãe) ao estereótipo (a feminilidade glamurizada), até converter-se na encarnação da consciência e participar do nascimento do herói, fruto da harmonização entre o moço e o velho.

Vida e morte desempenham um outro papel em Viagem à Grécia, se percebemos na obra uma representação dos ritos de iniciação. Alguns episódios mais evidentes - a luta armada, a entrada na flores - são uma clara manifestação do eixo morte/nascimento. Uma morte que não representa um fim e sim transição para um novo modo de vida. Uma volta necessária ao Caos para tornar possível uma nova Criação. A descoberta dos mistérios da existência humana - o sagrado, a sexualidade, a morte:

'Filosoficamente falando, a iniciação equivale a uma mutação ontológica do regime existencial. Ao final de suas provas, o neófito desfruta de uma outra existência que não a de antes da iniciação: ele torna-se um outro.' (M. Eliade, apud: P. Vidal-Naquet, "Os jovens", in J. Le Goff e P. Nora, História: novos objetos. Rio de Janeiro, 1976, p. 122.)

Temporalidade, criação, projeção utópica, cosmogonia, iniciação. Os planos do mito são múltiplos, mas apresentam uma coerência interna, consubstanciada no gesto primeiro.

A recuperação da 'memória coletiva', a viagem no tempo (e Wesley funde várias temporalidades: o panteão grego, o helicóptero de Leonardo, o Graal, símbolos atuais), longe de constituírem uma barreira paralisadora são, ao contrário, a afirmação da possibilidade constante de transformação da realidade".
Annateresa Fabris
FABRIS, Annateresa. O Espaço do Mito. São Paulo: 1978. COSTA, Cacilda Teixeira da. (org.). Antologia Crítica sobre Wesley Duke Lee. São Paulo: Galeria Paulo Figueiredo, 1981.p. 36-37.

"A obra de Wesley Duke Lee constrói-se por meio de séries que se relacionam a técnicas, materiais, processos e concepções próprios a cada uma. Em contracanto, permanecem conceitos, substâncias da forma que o artista capta (por vezes, numa narrativa intensa) e 'apresenta' em desenhos, pinturas, gravuras, ambientes, livros de artista, instalações e vídeos. Pode-se dizer que a poesia (no sentido mais amplo e originário da expressão) permeia estas seqüências, representações diversas de uma preocupação essencial: os mistérios da origem, do sagrado, da sexualidade e da morte. O experimentalismo de Wesley atravessa seu modo de ser e criar; entretanto, uma conexão profunda subjaz a essas variantes e orienta as modificações.

Assim, no desenrolar de seu trabalho, em diferentes expressões da imagem, modifica os sistemas tradicionais de representação, vivenciando intensamente cada meio disponível, da têmpera medieval ao computador. Para ele, todos são fascinantes, mas não têm nenhum sentido especial se não passar por eles um conceito, o fazer com significado decorrente da presença erótica de uma verdade profunda. E Wesley acredita que é fundamental uma atitude ética e integradora que dê sentido a todas essas percepções.

Professor e mestre, sua forma de sentir e fazer arte se dissemina por meio da Escola Brasil:, fundada por seus alunos. Conseqüentemente, apesar de seu distanciamento, exerce forte influência no meio das artes e marca as novas gerações com sua postura singular".
Cacilda Teixeira da Costa
COSTA, Cacilda Teixeira da. Retrospectiva Wesley Duke Lee. In: LEE, Wesley Duke. Retrospectiva Wesley Duke Lee. Texto de Cacilda Teixeira da Costa. São Paulo: Masp; Rio de Janeiro: Centro Cultural Banco do Brasil, 1992/1993. p.11, p.33.

Depoimentos

"A intenção nem era essa, somente eu mostrava o que estava fazendo, minha ?imaginária? pessoal, fruto do meu aprendizado e vivência.

Mas, muita gente não entendeu, pensou que era vale-tudo, deu uma tremenda agitação. Eu não pretendia provocar reação tão violenta, porque, inclusive, tinha um efeito negativo sobre minha pessoa. Estava a fim de me unir aos outros e assim era mais marginalizado.

Posso dizer, com grande conhecimento, que não é fácil ser marginal. No entanto, o que faz ser um artista, isto é, o acesso que você tem a certos estados, marginaliza automaticamente e não há saída.

É uma posição difícil, que causa imensa confusão, até que, com a idade, isso começa a não ter importância.

Contudo, eu nunca fiquei de fora e sou um profundo participante; só que não pertenço ao grupo (e nem adiantaria nada entrar para ele, seria mera formalidade).

O meu objetivo, como de qualquer artista, é o grupo dos 'colegas': dos Van Gogh, Cézanne, Picasso e Matisse e isso nem é um grupo, é uma subjetividade.

Com o tempo compreendi que a segregação, a impossibilidade de assimilação fazem parte do processo e que é preciso aceitá-las. Quando mais jovem, resistia à marginalidade (hoje até brinco com a coisa).

Naquela época, além de tudo, era fase da Série das Ligas, considerada altamente pornográfica. Achavam que eu era um tarado sexual, que tinha fixação em liga e acabou.

Fui cortado do Salão, da Bienal, ninguém mais queria expor meus trabalhos. Não entendiam, eu me permitia romper, ser livre, e isso era uma barreira incrível.

O que fazia não era 'parecido', você entende?

Só me restava, portanto, a ação individual. Foi quando aconteceram os happenings. Fiz a exposição no João Sebastião Bar, porque não tinha onde expor, e então 'cometi' lá minhas invenções, coloquei lanternas na entrada e as pessoas vinham, de lanterna, ver os quadros um por um porque o bar era muito escuro. Veio até choque da polícia, pois a exposição era erótica e não sei mais o quê".
Wesley Duke Lee
COSTA, Cacilda Teixeira da. Wesley Duke Lee. Rio de Janeiro: Funarte, 1980. (Coleção Arte Brasileira Contemporânea). p.20-21.

Exposições Individuais

1961 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Sistina
1962 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Michel
1963 - Milão (Itália) - Individual, na Galeria Sistina
1963 - São Paulo SP - Wesley Realista Mágico apresenta A Exposição, no João Sebastião Bar (primeiro happening no Brasil)
1964 - Rio de Janeiro RJ - Wesley: têmperas e desenhos, na Petite Galerie
1964 - São Paulo SP - Pau Brasil, na Galeria Atrium
1964 - Viena (Áustria) - Individual, na Nebehay Gallery
1965 - São Paulo SP - W.D.Lee, na Seta Galeria de Arte
1965 - Tóquio (Japão ) - Wesley Duke Lee Exhibition, na Tokio Gallery
1968 - São Paulo SP - A Zona - Considerações: retrato de Assis Chateaubriand, no MAC/USP
1970 - São Paulo SP - Iconografia Botânica, na Galeria Ralph Camargo
1972 - São Paulo SP - Wesley Duke Lee: três livros de gravuras e um caderno de desenho, no Masp
1975 - Exposição de desenhos realizados para o Relatório Anual para as Financeiras Itaú
1976 - São Paulo SP - As Sombra Ações, na Galeria Luisa Strina
1976 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Luisa Strina
1977 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Luisa Strina
1977 - São Paulo SP - Wesley expõe Caligrafias, Ideogramas, etc., na Galeria Luisa Strina
1978 - Rio de Janeiro RJ - Wesley expõe Caligrafias, Ideogramas etc, na Galeria Luiz Buarque de Hollanda e Paulo Bittencourt
1978 - São Paulo SP - Minha Viagem à Grécia no Helicóptero de Leonardo da Vinci, no Masp
1979 - Rio de Janeiro RJ - Série Papéis, na Bolsa de Valores de São Paulo
1979 - São Paulo SP - Série Papéis, na Bolsa de Valores do Rio de Janeiro
1979 - São Paulo SP - Série Papéis, na Galeria Luisa Strina
1980 - Porto Alegre RS - Mapas, na Galeria Salamandra
1980 - Ribeirão Preto SP - Papéis, na Casa da Cultura de Ribeirão Preto
1980 - São Paulo SP - Cartografia Anímica, na Galeria Luisa Strina
1980 - São Paulo SP - Obra-Prima do Masp, no Centro Campestre Sesc
1981 - São Paulo SP - Indvidual, na Paulo Figueiredo Galeria de Arte
1986 - São Paulo SP - O Triumpho de Maximiliano I, no Escritório de Arte São Paulo
1991 - São Paulo SP - Os Trabalhos de Eros: preparação para a anunciação da era do filho, na Kate Art Gallery
1992 - São Paulo SP - Retrospectiva Wesley Duke Lee, no Masp
1993 - Rio de Janeiro RJ - Retrospectiva Wesley Duke Lee, no CCBB
1999 - São Paulo SP - O Filiarcado, ensaio alquímico com jogos infantis. Albedo, no Escritório de Arte São Paulo
1999 - São Paulo SP - O Filiarcado, ensaio alquímico com jogos infantis. Rubedo, no Escritório de Arte São Paulo
2000 - São Paulo SP - O Filiarcado, ensaio alquímico com jogos infantis. Nigredo, no Escritório de Arte São Paulo
2004 - São Paulo SP - Tudo é Desenho, no CCSP
2005 - São Paulo SP - Wesley Duke Lee: duas séries inéditas dos anos 60, na Pinacoteca do Estado
2006 - São Paulo SP - Individual, na Valu Oria Galeria de Arte

Exposições Coletivas

1952 - São Paulo SP - 2º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia
1955 - São Paulo SP - 1º Salão de Propaganda de São Paulo - duas menções honrosas
1961 - São Paulo SP - Coletiva de Artes Plásticas. Solidariedade aos Presos Políticos de Espanha e Portugal, na Galeria Prestes Maia
1961 - São Paulo SP - Coletiva, na Galeria Astréia
1962 - Madri (Espanha) - Arte de America y España, no Instituto de Cultura Hispânica de Madrid
1962 - São Paulo SP - Obras do Acervo, na Galeria Sistina
1963 - Campinas SP - 1ª Exposição do Jovem Desenho Nacional, no Centro de Ciências, Letras e Artes. Museu Carlos Gomes
1963 - São Paulo SP- 1ª Exposição do Jovem Desenho Nacional, na Faap
1964 - Belo Horizonte MG - 1ª Exposição do Jovem Desenho Nacional, no Museu de Arte da Pampulha - MAP
1964 - Belo Horizonte MG - Phases, na UFMG. Grande Galeria do Saguão da Reitoria
1964 - Bruxelas (Bélgica) - Phases, no Musée D'Ixelles
1964 - Curitiba PR - 1ª Exposição do Jovem Desenho Nacional, no Museu de Arte do Paraná
1964 - Milão (Itália) - Coletiva, na Galleria Santa Maria di Piazza
1964 - Ribeirão Preto SP - 1ª Exposição da Jovem Gravura Nacional, na Escola de Artes Plásticas
1964 - Rio de Janeiro RJ - 2º O Rosto e a Obra, na Galeria Ibeu Copacabana
1964 - Rio de Janeiro RJ - O Nu na Arte Contemporânea, na Galeria Ibeu Copacabana
1964 - Rio de Janeiro RJ - Phases, no MAM/RJ
1964 - São Paulo SP - 1ª Exposição da Jovem Gravura Nacional, no MAC/USP
1964 - São Paulo SP - Arte no IAB, no IAB/SP
1964 - São Paulo SP - Exposição Phases, no MAC/USP
1964 - São Paulo SP - Homenagem às Galerias de São Paulo, na Sociedade Amigos da Cinemateca
1964 - Taubaté SP - Mostra de Arte, na Galeria Mobilia/Galeria Seta
1965 - Belo Horizonte MG - 1ª Exposição da Jovem Gravura Nacional, no MAP
1965 - Caracas (Venezuela) - Evaluacion de la Pintura Latino Americana Años 60, no Museo de Bellas Artes
1965 - Curitiba PR - 1ª Exposição da Jovem Gravura Nacional, na Secretaria do Estado de Educação - 1º prêmio
1965 - Florianópolis SC - 1ª Exposição da Jovem Gravura Nacional, no Masc
1965 - L'Aquila (Itália) - Bienal de L'Aquila
1965 - Londres (Inglaterra) - Brazilian Art Today, na Royal Academy of Arts
1965 - Rio de Janeiro RJ - Opinião 65, no MAM/RJ
1965 - São Paulo SP - 8ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1965 - São Paulo SP - Aquisições e Doações Recentes, no MAC/USP
1965 - São Paulo SP - Gráficos Brasileiros, na FAU/USP
1965 - São Paulo SP - PropostaS 65, na MAB/Faap
1965 - Tóquio (Japão) - 8ª Bienal de Tóquio - Prêmio International Art Promotion Award
1965 - Viena (Áustria) - Brasilianische Kunst Heute, no Museum für Angewandte Kunst
1966 - Assunção (Paraguai) - Arte Hoy en el Brasil, na Galeria da Missão Cultural Brasileira
1966 - Austin (Estados Unidos) - Art of Latin America since Independence, na The University of Texas at Austin. Archer M. Huntington Art Gallery
1966 - Bonn (Alemanha) - Brasilianische Kunst Heute, no Beethovenhalle
1966 - Londres (Inglaterra) - Small Works: paintings graphics, sculpture, na Axion Gallery
1966 - Nova York (Estados Unidos) - The Emergent Decade: Latin American painters and paintings in the 1960's, no Solomon R. Guggenheim Museum
1966 - Rio de Janeiro RJ - 1º Salão de Abril, no MAM/RJ
1966 - Rio de Janeiro RJ - O Artista e a Máquina, no MAM/RJ
1966 - Rio de Janeiro RJ - Supermercado 66, no Galeria Relevo
1966 - São Paulo SP - Aviso: É a Guerra, no Rex Gallery & Sons
1966 - São Paulo SP - Descoberta da América, na Rex Gallery & Sons
1966 - São Paulo SP - Flash Back, na Rex Gallery & Sons
1966 - São Paulo SP - Galeria Rex: exposição inaugural, na Rex Gallery & Sons
1966 - São Paulo SP - Meio Século de Arte Nova, no MAC/USP
1966 - São Paulo SP - O Artista e a Máquina, no Masp
1966 - Veneza (Itália) - 33ª Bienal de Veneza
1967 - Belgrado (Sérvia e Montenegro) - Dimenzije Realnog, na Galerija Doma Omladine
1967 - São Paulo SP - 9ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1967 - São Paulo SP - O Ato de Criação, na Rex Gallery & Sons - em homenagem a Marcel Duchamp
1968 - Campo Grande MS - 28 Artistas do Acervo do Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo, na Galeria do Diário da Serra
1968 - Florianopólis SC - 1ª Exposição Nacional de Artes Plásticas, no Masc
1968 - Rio de Janeiro RJ - A Gravura Brasileira, no Museu Histórico Nacional - MHN
1968 - São Paulo SP - Coletiva, na Galeria Miani
1969 - Belém PA - 28 Artistas das Novas Gerações, na UFPA
1969 - Fortaleza CE - 28 Artistas do Acervo do Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo, no Centro de Artes Visuais Raimundo Cela
1969 - São Paulo SP - 28 Artistas das Novas Gerações, no MAC/USP
1969 - São Paulo SP - Artistas Pioneiros da Arte Fantástica no Brasil, no Teatro Itália
1969 - Tóquio (Japão) - Dialogue Between the East and the West, no The National Museum of Modern Art
1970 - Campina Grande PB - 27 Artistas do Acervo do Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo, no Museu de Arte da Fundação Universidade Regional do Nordeste
1970 - Olinda PE - 27 Artistas do Acervo do Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo, no MAC/Olinda
1970 - São Paulo SP - Arte Fantástica, na Galeria Astréia
1970 - São Paulo SP - Arte Fantástica, na Seta Galeria de Arte
1971 - Rio de Janeiro RJ - A Grande Década, Abstracionismo Brasileiro: algumas obras dos anos 1955-1965, na Galeria Barcinsky
1971 - Rio de Janeiro RJ - Gravura, no MAM/RJ
1972 - São Paulo SP - 2ª Exposição Internacional de Gravura, no MAM/SP
1972 - São Paulo SP - Arte Brasil Hoje, no Banco Novo Mundo
1972 - São Paulo SP - Arte/Brasil/Hoje: 50 anos depois, na Galeria da Collectio
1972 - São Paulo SP - Coletiva, em A Galeria
1973 - Brasília DF - Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand em Brasília, no Ministério das Relações Exteriores. Palácio do Itamaraty
1973 - Bruxelas (Bélgica) - Image du Brésil, no Manhattan Center
1974 - São Paulo SP - Galeria Luisa Strina: mostra inaugural, na Galeria Luisa Strina
1976 - Paris (França) - Brasil: artistas do século XX, na Artcurial
1976 - Rio de Janeiro RJ - Preview 76, na Graffiti Galeria de Arte
1976 - São Paulo SP - Coletiva, na Galeria Luisa Strina
1978 - Caracas (Venezuela) - Cuatro Artistas Brasileños, no Banco do Brasil
1978 - São Paulo SP - O Objeto na Arte: Brasil anos 60, na MAB/Faap
1979 - São Paulo SP - Coletiva, no Galpão
1979 - São Paulo SP - Eros/Mostra de Arte, na Galeria Arte Aplicada
1979 - São Paulo SP - Volta à Figura: década de 60, no Museu Lasar Segall
1979 - Tóquio (Japão) - 24 Brazilian Contemporary Engravers Exhibition
1980 - Curitiba PR - 2ª Mostra do Desenho Brasileiro, no Teatro Guaíra
1980 - Santiago (Chile) - 20 Pintores Brasileños, na Academia Chilena de Bellas Artes
1981 - Rio de Janeiro RJ - Do Moderno ao Contemporâneo: Coleção Gilberto Chateaubriand, no MAM/RJ
1981 - São Paulo SP - Artistas Contemporâneos Brasileiros, no Escritório de Arte São Paulo
1982 - Lisboa (Portugal) - Brasil 60 Anos de Arte Moderna: Coleção Gilberto Chateaubriand, no Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão
1982 - Lisboa (Portugal) - Do Moderno ao Contemporâneo: Coleção Gilberto Chateaubriand, no Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão
1982 - Londres (Inglaterra) - Brasil 60 Anos de Arte Moderna: Coleção Gilberto Chateaubriand, na Barbican Art Gallery
1984 - Londres (Inglaterra) - Portrait of Country: brazilian modern art from the Gilberto Chateubriand collection, na Barbican Art Gallery
1984 - São Paulo SP - Coleção Gilberto Chateaubriand: retrato e auto-retrato da arte brasileira, no MAM/SP
1984 - São Paulo SP - Tradição e Ruptura: síntese de arte e cultura brasileiras, na Fundação Bienal
1985 - Rio de Janeiro RJ - Caligrafias e Escrituras, na Funarte. Galeria Sérgio Milliet
1985 - Rio de Janeiro RJ - Opinião 65, na Galeria de Arte Banerj
1985 - São Paulo SP - 100 Obras Itaú, no Masp
1985 - São Paulo SP - 18ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1985 - São Paulo SP - A Arte do Imaginário, na Galeria Encontro das Artes
1985 - São Paulo SP - Tendências do Livro de Artista no Brasil, no CCSP
1986 - São Paulo SP - Pedra Dura em Água Molha, Tanto Bate, Até que Dura, no Museu da Casa Brasileira
1987 - Rio de Janeiro RJ - Ao Colecionador: homenagem a Gilberto Chateaubriand, no MAM/RJ
1987 - São Paulo SP - 19ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1987 - São Paulo SP - A Trama do Gosto: um outro olhar sobre o cotidiano, na Fundação Bienal
1987 - São Paulo SP - Palavra Imágica, no MAC/USP
1988 - Nova York (Estados Unidos) - The Latin American Spirit: art and artists in the United States: 1920-1970, no The Bronx Museum of the Arts
1988 - São Paulo SP - 63/66 Figura e Objeto, na Galeria Millan
1989 - El Paso (Estados Unidos) - The Latin American Spirit: art and artists in the United States, 1920-1970, no El Paso Museum of Art
1989 - Recife PE - Jogo de Memória
1989 - Rio de Janeiro RJ - Jogo de Memória, no Montesanti Galleria
1989 - Rio de Janeiro RJ - Ontem, Hoje, Amanhã, na Galeria do Centro Empresarial Rio
1989 - San Diego (Estados Unidos) - The Latin American Spirit: art and artists in the United States, 1920-1970, no San Diego Museum of Art
1989 - San Juan (Porto Rico) - The Latin American Spirit: art and artists in the United States, 1920-1970, no Instituto de Cultura Puertorriqueña
1989 - São Paulo SP - 20ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1989 - São Paulo SP - 20º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1989 - São Paulo SP - Acervo da Galeria São Paulo, no Escritório de Arte São Paulo
1989 - São Paulo SP - Jogo de Memória, na Galeria Montesanti Roesler
1989 - São Paulo SP - Jogo de Memória, na Galeria Montesanti Roesler
1990 - Atami (Japão) - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea
1990 - Brasília DF - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea
1990 - Curitiba PR - 1ª Bienal Brasileira de Design
1990 - Miami (Estados Unidos) - The Latin American Spirit: art and artists in the United States: 1920-1970, no Center for the Fine Arts Miami Art Museum of Date
1990 - Rio de Janeiro RJ - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea
1990 - Rio de Janeiro RJ - Armadilhas Indígenas, na Funarte
1990 - São Paulo SP - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea, na Fundação Brasil-Japão
1990 - São Paulo SP - Armadilhas Indígenas, no Masp
1990 - Sapporo (Japão) - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea
1990 - Tóquio (Japão) - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea
1990 - Veneza (Itália) - 44ª Bienal de Veneza
1991 - São Paulo SP - O Que Faz Você Agora Geração 60?: jovem arte dos anos 60 revisitada, no MAC/USP
1992 - Poços de Caldas MG - Arte Moderna Brasileira: acervo do Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo, na Casa de Cultura de Poços de Caldas
1992 - São Paulo SP - A Sedução dos Volumes: os tridimensionais do MAC, no MAC/USP
1992 - São Paulo SP - Anos 60/70: Coleção Gilberto Chateaubriand - MAM/RJ, na Galeria de Arte do Sesi
1992 - São Paulo SP - Branco Dominante, no Escritório de Arte São Paulo
1993 - Rio de Janeiro RJ - Brasil, 100 Anos de Arte Moderna, no MNBA
1993 - Rio de Janeiro RJ - Emblemas do Corpo: o nu na arte moderna brasileira, no CCBB
1993 - São Paulo SP - O Desenho Moderno no Brasil: Coleção Gilberto Chateaubriand, na Galeria de Arte do Sesi
1993 - São Paulo SP - Obras para Ilustração do Suplemento Literário: 1956-1967, no MAM/SP
1994 - Belo Horizonte MG - O Efêmero na Arte Brasileira: anos 60/70
1994 - Penápolis SP - O Efêmero na Arte Brasileira: anos 60/70, na Itaugaleria
1994 - Poços de Caldas MG - Coleção Unibanco: exposição comemorativa dos 70 anos de Unibanco, na Casa da Cultura
1994 - Rio de Janeiro RJ - O Desenho Moderno no Brasil: Coleção Gilberto Chateaubriand, no MAM/RJ
1994 - Rio de Janeiro RJ - Trincheiras: arte e política no Brasil, no MAM/RJ
1994 - Rio de Janeiro RJ - Via Fax, no Museu do Telephone
1994 - São Paulo SP - Bienal Brasil Século XX, na Fundação Bienal
1994 - São Paulo SP - O Efêmero na Arte Brasileira: anos 60/70, no Itaú Cultural
1994 - São Paulo SP - Senses: um olhar sensível sobre a arte atual, no Renato Magalhães Gouvêa Escritório de Arte
1995 - Rio de Janeiro RJ - Coleção Unibanco: exposição comemorativa dos 70 anos do Unibanco, no MAM/RJ
1995 - Rio de Janeiro RJ - Opinião 65: 30 anos, no CCBB
1995 - São Paulo SP - Artistas Colecionistas, na Valu Oria Galeria de Arte
1996 - Brasília DF - O Efêmero na Arte Brasileira: anos 60/70, no Itaugaleria
1996 - São Paulo SP - 4º Studio Unesp, Sesc, Senai de Tecnologias de Imagens, no Sesc Pompéia
1996 - São Paulo SP - Arte Brasileira: 50 anos de história no acervo MAC/USP: 1920-1970, no MAC/USP
1997 - São Paulo SP - Phases: surrealismo e contemporaneidade - Grupo Austral e Cone Sul, no MAC/USP
1998 - São Paulo SP - 24ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1998 - São Paulo SP - Afinidades Eletivas I: o olhar do colecionador, na Casa das Rosas
1998 - São Paulo SP - Década de Setenta, na Galeria de Arte São Paulo
1998 - São Paulo SP - Destaques da Coleção Unibanco, no Instituto Moreira Salles
1998 - São Paulo SP - Figurações: 30 anos na arte brasileira, no MAC/USP
1998 - São Paulo SP - O Moderno e o Contemporâneo na Arte Brasileira: Coleção Gilberto Chateaubriand - MAM/RJ, no Masp
1998 - São Paulo SP - Obras em Destaque, na Dan Galeria
1999 - Rio de Janeiro RJ - Cotidiano/Arte. Objeto Anos 60/90, no MAM/RJ
1999 - São Paulo SP - Cotidiano/Arte. Objeto Anos 60/90, no Itaú Cultural
1999 - São Paulo SP - Transcendências: caixas do ser, na Casa das Rosas
2000 - Lisboa (Portugal) - Século 20: arte do Brasil, na Fundação Calouste Gulbenkian. Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão
2000 - São Paulo SP - Ars Erótica: sexo e erotismo na arte brasileira, no MAM/SP
2000 - São Paulo SP - Brasil + 500 Mostra do Redescobrimento: Arte Contemporânea, na Fundação Bienal
2001 - São Paulo SP - Museu de Arte Brasileira: 40 anos, no MAB/Faap
2002 - Fortaleza CE - Ceará Redescobre o Brasil, no Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura
2002 - Niterói RJ - Diálogo, Antagonismo e Replicação na Coleção Sattamini, no MAC-Niterói
2002 - Rio de Janeiro RJ - Caminhos do Contemporâneo, no Paço Imperial
2002 - Rio de Janeiro RJ - Identidades: o retrato brasileiro na Coleção Gilberto Chateaubriand, no MAM/RJ
2002 - São Paulo SP - Mapa do Agora: arte brasileira recente na Coleção João Sattamini do Museu de Arte Contemporânea de Niterói, no Instituto Tomie Ohtake
2003 - Rio de Janeiro RJ - Grupo Rex/Escola Brasil, no MAM/RJ
2003 - São Paulo SP - A Subversão dos Meios, no Itaú Cultural
2003 - São Paulo SP - Aproximações do Espírito Pop: 1963-1968, no MAM/SP
2003 - São Paulo SP - Arteconhecimento: 70 anos USP, no MAC/USP
2003 - São Paulo SP - Estética do Fluido, no MAM/SP - Espaço MAM - Villa-Lobos
2004 - São Paulo SP - Arte Contemporânea no Acervo Municipal, no CCSP
2004 - São Paulo SP - Novas Aquisições: 1995 - 2003, no MAB/Faap
2004 - São Paulo SP - O Preço da Sedução: do espartilho ao silicone, no Itaú Cultural
2004 - São Paulo SP - São Paulo 450 Anos: a imagem e a memória da cidade no acervo do Instituto Moreira Salles, no Centro Cultural Fiesp
2004 - São Paulo SP - Tudo é Desenho, no CCSP
2005 - São Paulo SP - 10 Anos de um Novo MAM: antologia de um acervo, no MAM/SP
2005 - São Paulo SP - Erotica: os sentidos na arte, no CCBB
2005 - São Paulo SP - Nave dos Insensatos, no MAC/USP
2005 - São Paulo SP - O Corpo na Arte Contemporânea Brasileira, no Itaú Cultural
2005 - São Paulo SP - O Retrato como Imagem do Mundo, no MAM/SP 
2006 - Rio de Janeiro RJ - Erotica: os sentidos na arte, no CCBB

Fonte: Itaú Cultural