José Leonilson
Torre Amarela
tinta acrílica e metálica sobre lona1982
52,5 x 148 cm
Registrada no Catálogo Raisonné PL. 0854.0/00, pág. 74. Participou da exposição: "Leonilson: desenhos, pinturas. São Paulo, 1983.
Sem Título
tinta de caneta permanente sobre papel1986
24 x 33 cm
assinatura inf. esq.
Reproduzido no Raisonné do artista no vol. 2, na pág. 267. Registro nº PL.0316.0/00.
Sem Título
tinta de caneta permanente sobre papel1986
24 x 33 cm
assinatura ao centro
Reproduzido no Raisonné do artista no vol. 2, na pág. 267. Registro nº PL.0312.0/00.
Sem Título
lápis de cor e aquarela sobre papel1987
33 x 24 cm
assinatura ao centro
Reproduzido no Raisonné do artista no vol. 2, na pág. 311. Registro nº PL.1065.0/00 Participou da Exposição "Sob o peso dos meus amores", em 2011, no Itaú Cultural / Capela do Morumbi, São Paulo.
Leonilson (Fortaleza CE 1957 - São Paulo SP 1993)
Pintor, desenhista, escultor.
Em 1961, José Leonilson Bezerra Dias muda-se com a família para São Paulo. Entre 1977 e 1980, cursa educação artística na Fundação Armando Álvares Penteado (Faap), onde é aluno de Julio Plaza (1938-2003), Nelson Leirner (1932). Tem aulas de aquarela com Dudi Maia Rosa (1946) na escola de artes Aster, que frequenta de 1978 a 1981. Nesse último ano, em Madri, realiza sua primeira individual na galeria Casa do Brasil e viaja para outras cidades da Europa. Em Milão tem contato com Antonio Dias (1944), que o apresenta ao crítico de arte ligado à transvanguarda italiana Achille Bonito Oliva (1939). Retorna ao Brasil em 1982. A obra de Leonilson é predominantemente autobiográfica e está concentrada nos últimos dez anos de sua vida. Segundo a crítica Lisette Lagnado, cada peça realizada pelo artista é construída como uma carta para um diário íntimo. Em 1989, começa a fazer uso de costuras e bordados, que passam a ser recorrentes em sua produção. Em 1991, descobre ser portador do vírus da Aids e a condição de doente repercute de forma dominante em sua obra. Seu último trabalho, uma instalação concebida para a Capela do Morumbi, em São Paulo, em 1993, tem um sentido espiritual e alude à fragilidade da vida. Por essa mostra e por outra individual realizada no mesmo ano, recebe, em 1994, homenagem póstuma e prêmio da Associação Paulista de Críticos de Artes (APCA). No mesmo ano de sua morte, familiares e amigos fundam o Projeto Leonilson, com o objetivo de organizar os arquivos do artista e de pesquisar, catalogar e divulgar suas obras.
Comentário Crítico
A obra de Leonilson inclui pinturas, desenhos, bordados e algumas esculturas e instalações. Para a crítica Lisette Lagnado, o artista foi movido pela necessidade de registrar sua subjetividade. Assim suas peças são construídas como cartas para um diário íntimo. A princípio, sua obra aproxima-se da visualidade dos trabalhos de Antonio Dias, porém com mais potência erótica. As formas nos desenhos são envoltas por um contorno escuro, como no grafite norte-americano. Em paralelo, começa a elaborar elementos que são permanentemente retomados até o fim de sua vida: o livro aberto, a torre, o radar, o átomo, o coração, a espiral, o relógio, a bússola e a ampulheta, entre outros.
Em 1989, expõe Anotações de Viagem na Galeria Luisa Strina, em São Paulo, apresentando peças feitas com botões, pedras semipreciosas e bordados, que introduzem um novo e fundamental procedimento em seu trabalho: a costura. As peças sugerem correspondência com os bordados de Arthur Bispo do Rosario (1911-1989), que Leonilson admirava. Entretanto, o universo da costura lhe é familiar, por ser filho de um comerciante de tecidos e ter também o hábito de ver a mãe bordar. Para Lagnado, além destes dados há em sua obra certas similitudes com o modo de vida dos shakers, membros de seita religiosa norte-americana, como o uso marcante de mapas ou o costume de bordar a roupa de cama com iniciais ou números.
Na constituição de uma expressão pessoal e subjetiva, desde 1984, Leonilson realiza formas orgânicas em seus desenhos e pinturas, que se aproximam cada vez mais de cartografias do corpo. Toma também consciência da necessidade de constituir com as palavras uma linguagem própria, tema de O Pescador de Palavras (1986). Nas obras Sua Montanha Interior Protetora (1989) e Oceano, Aceita-Me? (1991) aparece a visão da natureza incomensurável, como o abismo, o vulcão, a corredeira com pedras, o oceano. A postura romântica do artista é revelada também na pintura O Inconformado (1988), na qual um personagem é representado dentro de um carro em que não cabe, devido a suas proporções desmedidas, e em Leo não Consegue Mudar o Mundo (1989), em que o inconformismo se liga à impotência. Sua produção começa a sofrer, então, um despojamento formal, mas o conteúdo não muda: usa palavras carregadas de valor moral como "sinceridade", "honestidade" e "integridade". Por outro lado, as palavras servem para manifestação de estados íntimos: "alegre", "tímido", "solitário", "hipócrita", "deslocado", "cheio e vazio", "cético", "ansioso" ou "confuso".
Em 1991, descobre-se portador do HIV e a convivência com a doença domina por completo a sua obra. Em O Perigoso (1992), série de sete desenhos, trata com ironia a própria condição. No primeiro desenho, há uma gota do seu sangue, contaminado. Nos outros, pequenas figuras de mãos associadas a procedimentos médicos ou crucifixos são mescladas a diversas palavras, como nomes de flores, adquirindo uma dimensão alegórica relacionada à simbologia cristã da pureza e da morte. Alguns trabalhos desta fase podem ser vistos como auto-retratos. Por exemplo, em El Puerto (1992), um espelho coberto com retalho de uma camisa do artista contém, bordadas com linha azul, informações sobre sua idade, peso e altura. É uma obra que versa sobre o luto e a ausência da figura. A instalação na Capela do Morumbi, de 1993, seu último trabalho, tem um sentido espiritual. Nos tecidos leves e brancos expressa a fragilidade da vida. Há referências irônicas à autoridade e à hipocrisia, nas camisas moles que revestem as cadeiras e nos bordados "da falsa moral" e "do bom coração", mas também à esperança, em "Lázaro".
A obra de Leonilson, ao voltar-se para o corpo do artista, aproxima-se dos trabalhos de Louise Bourgeois (1911-2010), Eva Hesse (1936-1970), Lygia Clark (1920-1988) e Hélio Oiticica (1937-1980), entre outros, e tem ressonância na produção artística mais recente, como nos trabalhos de Efrain Almeida (1964) e Sandra Cinto (1968), que lidam com uma linguagem igualmente intimista.
Críticas
"O humor, a ironia e o universo poético de Leonilson são muito diferenciados dos elementos usados pelos artistas brasileiros de sua geração. No início dos anos 80 ele preferiu adotar uma espécie de narração introspectiva a filiar-se a um movimento ou pensamento estético de grupo. É verdade que encontrou ressonância ao longo dessa década na produção de um vasto leque de artistas, principalmente entre a Itália, Suíça e Alemanha. No entanto, mesmo com afinidades na maneira de lidar com signos visuais, os seus elementos são extremamente pessoais.
Leonilson vem organizando uma espécie de cartilha secreta, um livro de iniciação onde cada trabalho acrescenta um elemento novo ao perfil do próprio artista. Das telas gigantes e recortadas em formas irregulares, ele passou para os pequenos objetos que lembram relicários e peças religiosas. Pérolas, rendas, veludos e lonas - os fragmentos de tecidos dados pelos amigos - tudo isto se transforma numa iconografia inconfundível.
A visualidade do artista é também o seu diário pessoal. Cada obra corresponde à uma situação biográfica, seja um estado de espírito ou uma anotação de viagem.
(...)
A delicadeza dos materiais também obriga o espectador a conhecer inesperadas associações visuais. Mas em todos os detalhes (...), é uma visão de mundo e a atenção de um artista com os pequenos sentimentos, que finalmente, são os que fazem a grandeza do ser humano".
Casimiro Xavier de Mendonça
MENDONÇA, Casimiro Xavier de. Cartilha secreta. In: LEONILSON. Leonilson. São Paulo: Galeria de Arte São Paulo, 1991. p. [3].
"A obra de José Leonilson (1957-1993) reservou seu lugar na ficção epistolar contemporânea. Cada peça foi rigorosamente construída como uma carta para um diário íntimo. Discípulo de um ideal romântico malogrado, Leonilson foi movido pela compulsão de registrar sua interioridade a fim de dedicá-la aos objetos do desejo. Esse legado, enunciado por um 'eu' cuja expiação é incessante, reavalia a subjetividade após as experiências conceituais. Isto é, desgastada a reflexão sobre o destino da arte, que teve a metalinguagem como ápice, a obra volta-se neste momento para o questionamento do destino do sujeito.
Nascido em Fortaleza, no âmbito de uma família católica, Leonilson traz em sua formação dois dados necessários para a leitura de sua obra: a cultura nordestina (com a literatura de cordel, o artesanato, as cores vivas, as crenças populares) e a iconografia religiosa, ancorada nos valores morais. Num segundo momento, as freqüentes viagens do artista ao exterior tornam-se constitutivas da obra, imprimindo nela um caráter nômade. Incapaz de se reconhecer na figura do artista que mira a história da arte, Leonilson se auto-denominava 'curioso' - uma afirmação cuja simplicidade reencontra a atividade de seus dois maiores modelos de antiartista, Lygia Clark e Arthur Bispo do Rosario. Pois justamente quando parece renunciar ao fazer artístico que consegue projetar sua atividade para a relação do corpo com a linguagem, e da arte com o mundo. A ambigüidade marca esse depoimento polissêmico, cuja modulação existencial é oriunda do espírito de seu tempo.
Concentrada no curto período dos dez últimos anos de sua vida, a obra é quase exclusivamente autobiográfica e reúne cerca de mil trabalhos, entre desenhos, pinturas e objetos de pano classificados como 'bordados'. Trata-se de um volume com qualidades desiguais, embora dotada da propriedade de se manter coeso em torno de imagens e temáticas recorrentes. É, sem dúvida, obra de autor, um autor que cede ao páthos de sua intersensoridade, mas que, num movimento de recuperação, transforma o tormento de seu anacronismo em triunfo da liberdade. Portanto, só poderá ser interpretada sem equívoco se compreendida sob um prisma que transcenda as discussões formais".
Lisette Lagnado
LAGNADO, Lisette. O Pescador de Palavras. In: ______. Leonilson: são tantas as verdades. São Paulo: Galeria de Arte do Sesi, 1995. p. 27-28.
"Um sentido de vulnerabilidade permeia a última etapa da obra de Leonilson. A aids mudou o rumo da sua vida e marcou sua produção artística, conferindo-lhe uma terminologia final e irredutível. A simplicidade e o despojamento característico de sua obra, particularmente do seu desenho, são tensionados pelos conteúdos que eles vão explicitando: uma morte anunciada, pois assim é nos casos das enfermidades irreversíveis, e uma intensa busca de sentido para a travessia da vida. Constrangido nas possibilidades de realização sexual, a aids trouxe-o não para a margem mas para o centro da questão. A energia do desejo encontra sua realização amorosa, agora conscientemente, na sublimação, que forja os interstícios da linguagem. O seu trabalho, em grande parte, sempre esteve envolvido com o sentido do ser, com sua identidade e com o exercício pleno da vida como únicos valores a serem procurados. Nesta etapa final da carreira, no entanto, seu interesse concentra-se na questão do corpo, do seu próprio corpo feito metáfora, buscando, através da arte, alguma possibilidade de transcendência. Leonilson se transforma no observador de seu próprio processo, revelando-se publicamente: o corpo é assumido em sua condição de máquina desejante, que contém mente e espírito e está em permanente embate com o mundo".
Ivo Mesquita
MESQUITA, Ivo. Corpo vidente, corpo visível. In: LEONILSON: use, é lindo, eu garanto. São Paulo: Cosac & Naify, 1997. p.13 e 14.
"Ao comentar sua própria obra, Leonilson insiste em remetê-la ao registro de sua vivência privada. Seu discurso quer lembrar o espectador de que o sentido original da obra não deve ser buscado além de tal domínio. 'O mundo exterior não existe', diz ele. 'O que a gente procura está dentro de nós'. As obras apresentar-se-iam, então, como folhas de um diário de vida, reorganizando e traduzindo certas vivências pictórica e plasticamente.
(...)
É como se o autor estivesse construindo uma linguagem de iniciados, que não visasse à expressão de vivências universais. 'O jeito de se salvar é se voltar para si mesmo', diz ele. Leonilson descrevia um movimento de isolamento como busca da autenticidade.
Analisando alguns trabalhos do artista, vemos a intenção de criar formas para o registro de vivências pessoais. Na série de lonas pintadas, há um fundo com cor uniforme, onde figuras embaralhadas e palavras soltas só se integram na medida em que o espectador lhes conferir a medida de uma vivência sua. Caso contrário, não vão além de rabiscos de página de diário - só interessando a quem os escreve. Leonilson reconhece sua obra como estando no mundo quando o espectador lhe diz acreditar que ela foi feita para si, mantendo o caráter iniciatório e privado pretendido. O discurso do artista adere a um dos aspectos da obra, o da personalização exacerbada das vivências envolvidas. Leonilson apresentaria um jogo artístico privado, cujas referências a outros artistas estaria baseada mais numa apropriação fechada em si mesma do que numa tentativa de diálogo. O movimento descrito pelo artista é de fuga do mundo. Cada um interpreta e reinterpreta o que quiser, sempre negando a vivência universal em favor da vivência iniciatória".
Felipe Chaimovich
CHAIMOVICH, Felipe. A autenticidade na poética de Leonilson. In: LEONILSON. Leonilson. São Paulo: Galeria Thomas Cohn, 1998. Não paginado. [Reedição do texto apresentado no Colóquio Morte da Arte Hoje, Belo Horizonte, 1993, baseado em entrevista concedida pelo artista ao autor, em 1991]. p. [6-7].
Depoimentos
"As pessoas botam chassi para proteger o trabalho. Eu, não. Se acontece alguma coisa com minhas telas, aconteceu acabou. Se tem um rasgo, dou uma costuradinha. Entendo a tela como objeto e não apenas como pintura para pôr na parede. A pintura interage: se está calor, ela 'engruvinha'; se está frio, ela estica, sai um pouco da parede, volta. Os tecidos pré-colombianos eram preciosíssimos e sobraram na forma de fragmentos. Nas telas, estou preocupado em evitar que uma parte seja menos importante que outra. Um fundo, um cantinho que só tem uma aquarelada verde, é tão importante quanto o total. Mas é tudo igual, não tem nem figura principal. Como esse vestido que eu fiz. Em cima, na hora que a linha sobrou, voltei a fazer uma segunda linha embaixo, tão importante quanto. Há trabalhos que eu começo a fazer e que vão ficando mal-feitos, mal-feitos, mal-feitos e aí penso: 'Não posso tentar fazer alta-costura. Isso não é Balenciaga. Isso é meu trabalho'. Antes eu pensava que a costura tinha que ser perfeita. E até tentei, só que eu apanhei tanto! Vi que é diferente quando um estilista faz uma roupa e quando um artista costura. São duas atitudes irmãs, mas bem diferentes.
(...)
Isso aqui é fruto de uma curiosidade para descobrir materiais. Sinto-me como um cientista que fica no seu laboratório o tempo todo fazendo experiências. Só que isto daqui é só o físico, mas existe algo nele que só eu sei, que é energia.
- É a parte que não é visível na obra?
- Não está visível, estaria num mundo virtual. Se você quiser uma descrição de mim, eu acho que eu sou um curioso. E sou ambíguo, completamente. Os trabalhos são todos ambíguos. Eles não entregam uma verdade diretamente, mas mostram uma visão aberta. Eu nunca me conformei com um lado único das coisas. Sabe esses andarilhos vagabundos na estrada? Que correm o mundo? Sou mais um curioso que artista.
(...)
Eu não me preocupo com a forma, não me preocupo com a cor, não me preocupo com o lugar. Praticamente tenho essas preocupações estéticas. Quando vou fazer um trabalho, estou diante do material e me preocupo com as partes que se juntam, por exemplo dois tons de feltro, ou uma camisa rasgada com um voile. Isso é totalmente fetichista, sensual".
Leonilson
LEONILSON. A dimensão da fala. In: LAGNADO, Lisette. Leonilson: são tantas as verdades. São Paulo: Galeria de Arte do Sesi, 1995. p. 84-85 e 128-129. [Entrevista concedida a autora entre os dias 30 de outubro e 10 de dezembro de 1992].
Acervos
Acervo Museu de Arte do Rio Grande do Sul Ado Malagoli - Margs - Porto Alegre RS
Coleção João Sattamini/ MAC-Niterói - Niterói RJ
Coleção Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo - MAC/USP - São Paulo SP
Coleção Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro - MAM/RJ - Rio de Janeiro RJ
Coleção Museu de Arte Moderna de São Paulo - MAM/SP - São Paulo SP
Los Angeles County Museum of Art - Lacma - Los Angeles (Estados Unidos)
Museu da Gravura - Curitiba PR
Museu de Arte de Brasília - MAB - Brasília DF
Museum of Modern Art - MoMA - Nova York (Estados Unidos)
Städtische Galerie im Lenbachhaus - Munique (Alemanha)
Tate Modern - Londres (Inglaterra)
Exposições Individuais
1981 - Madri (Espanha) - Primeira individual, na Galeria Casa do Brasil
1982 - Bolonha (Itália) - Individual, na Galeria Pellegrino
1983 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Luisa Strina
1983 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Thomas Cohn
1983 - Porto Alegre RS - Individual, na Galeria Tina Presser
1984 - Fortaleza CE - Individual, na Arte Galeria
1985 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Luisa Strina
1985 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Thomas Cohn
1985 - Brasília DF - Individual, no Espaço Capital Arte Contemporânea
1987 - Vitória ES - Individual, na Galeria Usina Arte Contemporânea
1987 - Munique (Alemanha) - Moving Mountains, na Kunstforum
1987 - São Paulo SP - O Pescador de Palavras, na Galeria Luisa Strina
1988 - Rio de Janeiro RJ - O Inconformado, na Galeria Thomas Cohn
1989 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Luisa Strina
1989 - Belo Horizonte MG - Nada Hás a Temer, na Gesto Gráfico
1989 - Brasília DF - Os Bombeiros Não São Corruptos, no Espaço Capital Arte Contemporânea
1990 - Amsterdã (Holanda) - Individual, na Pulitzer Art Gallery
1991 - São Paulo SP - Individual, na Galeria de Arte São Paulo
1991 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Thomas Cohn
1993 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Thomas Cohn
1993 - São Paulo SP - Individual, na Galeria de Arte São Paulo
1993 - São Paulo SP - Leonilson: instalação, na Capela do Morumbi
Exposições Coletivas
1980 - São Paulo SP - 12º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1980 - São Paulo SP - Desenho Jovem, no MAC/USP
1980 - São Paulo SP - Leonilson e Luiz Zerbini, no Teatro Lira Paulistana
1981 - Lecce (Itália) - Giovane Arte Internazionale, na Galleria Giuli
1981 - Madri (Espanha) - Leonilson e Luiz Zerbini, na Galeria Casa do Brasil
1983 - Belo Horizonte MG - Brasil Pintura, no Palácio das Artes
1983 - Rio de Janeiro RJ - 13 Artistas/13 Obras, na Galeria Thomas Cohn
1983 - Rio de Janeiro RJ - 6º Salão Nacional de Artes Plásticas, no MAM/RJ
1983 - Rio de Janeiro RJ - A Flor da Pele: pintura e prazer, no Centro Empresarial Rio
1983 - Rio de Janeiro RJ - Papel, na Galeria Thomas Conh Arte Contemporânea
1983 - São Paulo SP - Arte na Rua
1984 - Madri (Espanha) - Arco/84
1984 - Paris (França) - 13ª Bienal de Paris
1984 - Rio de Janeiro RJ - Como Vai Você, Geração 80?, na EAV/Parque Lage
1984 - Rio de Janeiro RJ - Stand 320: jovem pintura brasileira, na Galeria Thomas Cohn
1984 - São Paulo SP - Coleção Gilberto Chateaubriand: retrato e auto-retrato da arte brasileira, no MAM/SP
1984 - São Paulo SP - Leda Catunda, Sérgio Romagnolo, Ciro Cozzolino e Leonilson, na Galeria Luisa Strina
1985 - Brasília DF - Brasilidade e Independência, no Teatro Nacional
1985 - Buenos Aires (Argentina) - Nueva Pintura Brasileña, no Centro de Arte y Comunicación
1985 - Rio de Janeiro RJ - Velha Mania: desenho brasileiro, na EAV/Parque Lage
1985 - São Paulo SP - 18ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1986 - Fortaleza CE - 1ª Exposição Internacional de Esculturas Efêmeras, na Fundação Demócrito Rocha
1986 - Fortaleza CE - Imagine: o planeta saúda o cometa, na Arte Galeria
1986 - Munique (Alemanha) - Leonilson e Albert Hien, na Galeria Walter Storms
1986 - Porto Alegre RS - Caminhos do Desenho Brasileiro, no Margs
1986 - Porto Alegre RS - Coleção Rubem Knijnik: arte brasileira anos 60/70/80, no Margs
1986 - Rio de Janeiro RJ - Transvanguarda e Culturas Nacionais, no MAM/RJ
1986 - São Paulo SP - A Nova Dimensão do Objeto, no MAC/USP
1987 - Ivry-sur-Seine (França) - Ouverture Brésilienne, no Centre d'Art Contemporain. Galerie Fernand Léger
1987 - Paris (França) - Modernidade: arte brasileira do século XX, no Musée d´Art Moderne de la Ville de Paris
1987 - Rio de Janeiro RJ - Ao Colecionador: homenagem a Gilberto Chateaubriand, no MAM/RJ
1988 - Amsterdã (Holanda) - Leonilson e Albert Hien, na Pulitzer Art Gallery
1988 - Amsterdã (Holanda) - Seven Artists on Invitation, na Pulitzer Art Gallery
1988 - Hannover (Alemanha) - Brasil Já, no Sprengel Museum
1988 - Leverkusen (Alemanha) - Brasil Já, no Museum Morsbroich
1988 - Ribeirão Preto SP - Arte Hoje 88, na Casa da Cultura
1988 - São Paulo SP - 34 Artistas Contemporâneos Brasileiros, no Subdistrito Comercial de Arte
1988 - São Paulo SP - Coleção Particular de Eduardo Brandão, na Galeria Casa Triângulo
1988 - São Paulo SP - Modernidade: arte brasileira do século XX, no MAM/SP
1988 - São Paulo SP - Modernidade: arte brasileira do século XX, no MAM/SP
1988 - Stuttgart (Alemanha) - Brasil Já, na Galerie Landesgirokasse
1989 - Hannover (Alemanha) - Brasil Já, no Sprengel Museum
1989 - São Paulo SP - 20º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1989 - São Paulo SP - Fábio Cardoso, Leonilson, Daniel Senise e Luiz Zerbini, no Masp
1989 - São Paulo SP - Fábio Cardoso,Leonilson, Daniel Senise e Luiz Zerbini (1989 : São Paulo, SP) - Museu de Arte de São Paulo (SP)
1989 - São Paulo SP - Panorama de Arte Atual Brasileira (20. : 1989 : São Paulo, SP) - Museu de Arte Moderna (Ibirapuera, São Paulo, SP)
1989 - São Paulo SP - Perspectivas Recentes (1989 : São Paulo, SP) - Centro Cultural São Paulo (SP)
1989 - São Paulo SP - Perspectivas Recentes, no CCSP - convidado
1990 - Brasília DF - Prêmio Brasília de Artes Plásticas, no MAB/DF
1990 - Rio de Janeiro RJ - O Tímido, na EAV/Parque Lage
1990 - São Paulo SP - 4 Artistas, no CCSP
1990 - São Paulo SP - Programa Anual de Exposições de Artes Plásticas, no CCSP
1991 - Caracas (Venezuela) - Brasil: la nueva generación, no Museo de Bellas Artes
1991 - Estocolmo (Suécia) - Viva Brasil Viva, no Kulturhuset, Konstavdelningen och Liljevalchs Konsthall
1991 - Piracicaba SP - Artistas Contemporâneos no Engenho Central
1991 - São Paulo SP - BR/80. Pintura Brasil Década 80, no Itaú Cultural
1991 - Vitória ES - Instalação Porto 91, no Porto de Vitória
1992 - Amsterdã (Holanda) - Hien, Leonilson, Ebinger, na Pulitzer Art Gallery
1992 - Atami (Japão) - 10ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea
1992 - Curitiba PR - 10ª Mostra da Gravura Cidade de Curitiba, no Museu da Gravura
1992 - Kyoto (Japão) - 10ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea
1992 - Rio de Janeiro RJ - Coca-Cola 50 Anos com Arte (1992 : Rio de Janeiro, RJ) - Museu de Arte Moderna (Rio de Janeiro, RJ)
1992 - Rio de Janeiro RJ - Coca-Cola 50 Anos com Arte, no MAM/RJ
1992 - São Paulo SP - Abertura Temporada 1992, no Gabinete de Arte Raquel Arnaud
1992 - São Paulo SP - Abertura Temporada 1992, no Subdistrito Comercial de Arte
1992 - São Paulo SP - Branco Dominate, na Galeria de Arte São Paulo
1992 - São Paulo SP - Coca-Cola 50 Anos com Arte, no MAM/SP
1992 - São Paulo SP- 10ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea, Fundação Brasil-Japão
1992 - Tóquio (Japão) - 10ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea
1993 - Caracas (Venezuela) - Cartographies, no Museo Alejandro Otero
1993 - Curitiba PR - AIDS: consciência e arte, no MAC/PR
1993 - Curitiba PR - AIDS: consciência e arte, no Museu de Arte Contemporânea
1993 - Ottawa (Canadá) - Cartographies, na National Gallery of Canada
1993 - São Paulo SP - Encontros e Tendências, no MAC/USP
1993 - São Paulo SP - Encontros e Tendências, no MAC/USP
1993 - Winnipeg (Canadá) - Cartographies, na Winnipeg Art Gallery
Exposições Póstumas
1993 - Bogotá (Colômbia) - Cartographies, na Biblioteca Luis Angel Arango
1993 - Caracas (Venezuela) - Cartographies, na Winnipeg Art Gallery, no Museu de Artes Visuales Alejandro Otero
1993 - Niterói RJ - 2ª A Caminho de Niterói: Coleção João Sattamini, no MAC/Niterói
1993 - Ottawa (Canadá) - Cartographies
1993 - Rio de Janeiro RJ - Arte Erótica, no MAM/RJ
1993 - São Paulo SP - Representação: presenças decisivas, no Paço das Artes
1993 - Washington D. C. (Estados Unidos) - Brasil: imagens dos anos 80 e 90, no Art Museum of the Americas
1993 - Winnipeg (Canadá) - Cartographies, na Winnipeg Art Gallery, na National Gallery of Canada
1994 - Nova York (Estados Unidos) - Cartographies, no The Bronx Museum of the Arts
1994 - Rio de Janeiro RJ - Brasil: imagens dos anos 80 e 90, no MAM/RJ
1994 - São Paulo SP - Bastidores da Criação, na Oficina Cultural Oswald de Andrade
1994 - São Paulo SP - Bienal Brasil Século XX, na Fundação Bienal
1994 - São Paulo SP - Brasil: imagens dos anos 80 e 90, na Casa das Rosas
1994 - São Paulo SP - Outros Territórios: travessia pela sexualidade, no MIS/SP
1994 - São Paulo SP - Paisagens, na Galeria de Arte São Paulo
1994 - São Paulo SP - Projeto Leonilson, na Galeria Luisa Strina
1995 - Madri (Espanha) - Cartographies, na Fundación La Caixa
1995 - Nova York (Estados Unidos) - Selections Brazil, no The Drawing Center
1995 - Rio de Janeiro RJ - A Infância Perversa: fábulas sobre a memória e o tempo, no MAM/RJ
1995 - Rio de Janeiro RJ - Zé, no Paço Imperial
1995 - Salvador BA - A Infância Perversa: fábulas sobre a memória e o tempo, no MAM/BA
1995 - São Paulo SP - Anos 80: o palco da diversidade, na Galeria de Arte do Sesi
1995 - São Paulo SP - Artistas Colecionistas, na Valu Oria Galeria de Arte
1995 - São Paulo SP - Leonilson: são tantas as verdades, na Galeria de Arte do Sesi
1996 - Dormagen (Alemanha) - Brasilianische Kunst der Gegenwart, na Bayer AG - Feierabendhaus
1996 - Leverkusen (Alemanha) - Brasilianische Kunst der Gegenwart, na Bayer AG - Foyer Hochhaus W1
1996 - Nova York (Estados Unidos) - Projects 53: Oliver Herring and José Leonilson, no MoMA
1996 - Rio de Janeiro RJ - Leonilson: são tantas as verdades, no CCBB
1996 - São Paulo SP - 15 Artistas Brasileiros, no MAM/SP
1996 - São Paulo SP - Arte Brasileira Contemporânea, no MAM/SP
1996 - São Paulo SP - Arte Brasileira Contemporânea: doações recentes/96, no MAM/SP
1997 - Americana SP - Leonilson: o solitário inconformado, no MAC/Americana
1997 - Belo Horizonte MG - Leonilson, são tantas as verdades, no Museu de Arte da Pampulha
1997 - Cidade do México (México) - Así está la Cosa: instalación y arte objeto en America Latina, no Centro Cultural de Arte Contemporânea
1997 - Curitiba PR - A Arte Contemporânea da Gravura, no Museu Metropolitano de Arte de Curitiba
1997 - Rio de Janeiro RJ - 15 Artistas Brasileiros, no MAM/RJ
1997 - Rio de Janeiro RJ - Ar: exposição de artes plásticas, brinquedos, objetos e maquetes, no Paço Imperial
1997 - Rio de Janeiro RJ - Leonilson, no Centro Cultural Light
1997 - Santo André SP - 25ª Salão de Arte Contemporânea de Santo André, no Paço Municipal
1997 - São Paulo SP - 1ª Heranças Contemporâneas, no MAC/USP
1997 - São Paulo SP - Leonilson, no MAC/USP
1997 - São Paulo SP - Leonilson: são tantas as verdades, no Masp
1998 - Belo Horizonte MG - O Suporte da Palavra, no Itaú Cultural
1998 - Campinas SP - Medidas de Si, no Itaú Cultural Campinas
1998 - Goiânia GO - Os Anos 80, na Galeria de Arte Marina Potrich
1998 - Niterói RJ - Espelho da Bienal, no MAC-Niterói
1998 - Rio de Janeiro RJ - Arte Brasileira no Acervo do Museu de Arte Moderna de São Paulo: doações recentes 1996-1998, no CCBB
1998 - São Paulo SP - 24ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1998 - São Paulo SP - Afinidades Eletivas I: o olhar do colecionador, na Casa das Rosas
1998 - São Paulo SP - Cohntemporânea, na Galeria Thomas Cohn
1998 - São Paulo SP - Fronteiras, no Itaú Cultural
1998 - São Paulo SP - Leonilson, na Galeria Thomas Cohn
1998 - São Paulo SP - Medidas de Si, no MAM/SP
1998 - São Paulo SP - Múltiplos, na Valu Oria Galeria de Arte
1998 - São Paulo SP - O Moderno e o Contemporâneo na Arte Brasileira: Coleção Gilberto Chateaubriand - MAM/RJ, no Masp
1998 - São Paulo SP - O Suporte da Palavra, no MAM/SP
1999 - São Paulo SP - Cotidiano/Arte. O Consumo - Beba Mona Lisa, no Itaú Cultural
2000 - Curitiba PR - 12ª Mostra da Gravura Cidade de Curitiba. Marcas do Corpo, Dobras da Alma
2000 - Lisboa (Portugal) - Século 20: arte do Brasil, na Fundação Calouste Gulbenkian. Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão
2000 - São Paulo SP - A Figura Humana na Coleção Itaú, no Itaú Cultural
2000 - São Paulo SP - Brasil + 500 Mostra do Redescobrimento. Arte Contemporânea, na Fundação Bienal
2000 - São Paulo SP - O Papel da Arte, na Galeria de Arte do Sesi
2001 - Nova York (Estados Unidos) - The Thread Unraveled: contemporary brazilian art, no El Museo del Barrio
2001 - Porto Alegre RS - Coleção Liba e Rubem Knijnik: arte brasileira contemporânea, no Margs
2001 - Rio de Janeiro RJ - Aquarela Brasileira, no Centro Cultural Light
2001 - Rio de Janeiro RJ - Espelho Cego: seleções de uma coleção contemporânea, no Paço Imperial
2001 - Rio de Janeiro RJ - O Espírito de Nossa Época, no MAM/RJ
2001 - São Paulo SP - Espelho Cego: seleções de uma coleção contemporânea, no MAM/SP
2001 - São Paulo SP - O Espírito de Nossa Época, no MAM/SP
2001 - São Paulo SP - Trajetória da Luz na Arte Brasileira, no Itaú Cultural
2002 - Brasília DF - Fragmentos a Seu Ímã, no Espaço Cultural Contemporâneo Venâncio
2002 - Buenos Aires (Argentina) - The Thread Unraveled: contemporary brazilian art, no Museo de Arte latino-americano de Buenos Aires
2002 - Fortaleza CE - Ceará Redescobre o Brasil, no Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura
2002 - Niterói RJ - Diálogo, Antagonismo e Replicação na Coleção Sattamini, no MAC-Niterói
2002 - Rio de Janeiro RJ - Caminhos do Contemporâneo 1952-2002, no Paço Imperial
2002 - Rio de Janeiro RJ - Pintura dos Anos 80, no Sala MAM-Cittá América
2002 - São Paulo SP - 28 (+) Pintura, no Espaço Virgílio
2002 - São Paulo SP - Mapa do Agora: arte brasileira recente na Coleção João Sattamini do Museu de Arte Contemporânea de Niterói, no Instituto Tomie Ohtake
2002 - São Paulo SP - Nefelibatas, no MAM/SP
2002 - São Paulo SP - O Plano como Estrutura da Forma, no Espaço MAM - Villa-Lobos
2002 - São Paulo SP - Paralela, em Galpão localizado na Avenida Matarazzo, 530, São Paulo. Exposição idealizada e organizada em conjunto pelas galerias Fortes Vilaça, Luisa Strina, Casa Triângulo e Brito Cimino
2003 - Rio de Janeiro RJ - Arte em Movimento, no Espaço BNDES
2003 - Rio de Janeiro RJ - Projeto em Preto e Branco, na Silvia Cintra Galeria de Arte
2003 - São Paulo SP - 2080, no MAM/SP
2003 - São Paulo SP - 28º Panorama de Arte Brasileira, no MAM/SP
2003 - São Paulo SP - A Arte Atrás da Arte: onde ficam e como viajam as obras de arte, no Espaço MAM - Villa-Lobos
2003 - São Paulo SP - A Moda e Leonilson, na Galeria do Hotel Lycra
2003 - São Paulo SP - Arteconhecimento: 70 anos USP, no MAC/USP
2003 - São Paulo SP - Leonilson na XVIII Bienal de São Paulo - 1985, na Pinacoteca do Estado
2003 - São Paulo SP - Leonilson: Fique Firme, Seja Forte, na Galeria Luisa Strina
2003 - São Paulo SP - MAC USP 40 Anos: interfaces contemporâneas, no MAC/USP
2003 - São Paulo SP - Meus Amigos, no Espaço MAM/Villa-Lobos
2003 - São Paulo SP - Ordenação e Vertigem, no CCBB
2003 - São Paulo SP - Tomie Ohtake na Trama Espiritual da Arte Brasileira, no Instituto Tomie Ohtake
2004 - São Paulo SP - Encontros com o Modernismo, na Estação Pinacoteca
2004 - Rio de Janeiro RJ - Tomie Ohtake na Trama Espiritual da Arte Brasileira: exposição comemorativa dos 90 anos da artista, Museu Nacional de Belas Artes
2004 - Madri (Espanha) - Arco, Parque Ferial Juan Carlos I
2004 - Curitiba PR - Tomie Ohtake na Trama Espiritual da Arte Brasileira: exposição comemorativa dos 90 anos da artista, Museu Oscar Niemeyer
2004 - Rio de Janeiro RJ - Onde Está Você, Geração 80?, Centro Cultural Banco do Brasil
2004 - Rio de Janeiro RJ - 28º Panorama de Arte Brasileira, Paço Imperial
2005 - Fortaleza CE - Arte Brasileira: nas coleções públicas e privadas do Ceará, Espaço Cultural Unifor
2005 - Rio de Janeiro RJ - Jogo da Memória, Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro
2005 - São Paulo SP - Dor, Forma, Beleza: a representação criadora da experiência traumática, Estação Pinacoteca
2005 - São Paulo SP - Leonilson: desenhos, Galeria Luisa Strina
2005 - Rio de Janeiro RJ - N_múltiplos, Arte 21 Galeria
2006 - Fortaleza CE - Designu Desdobramentos, Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura
2006 - São Paulo SP - MAM na Oca, Oca
2006 - Florianópolis SC - Deserto, Museu Victor Meirelles
2007 - São Paulo SP - Itaú Contemporâneo: arte no Brasil 1981-2006, Itaú Cultural
2007 - São Paulo SP - 80/90: modernos, pós-modernos, etc, Instituto Tomie Ohtake
2007 - São Paulo SP - Diário de Bordo: uma viagem com Leonilson, Caixa Cultural
2008 - Porto Alegre RS - Acervo do Margs - Expressividade na Arte Brasileira, Museu de Artes Visuais Ruth Schneider
2008 - São Paulo SP - Quando Vidas se Tornam Forma: diálogo com o futuro Brasil-Japão, Museu de Arte Moderna
2008 - São Paulo SP - Leonilson, Centro Universitário Maria Antonia
2008 - Brasília DF - Todos Somos Um, Escola Superior do Ministério Público da União
2008 - São Paulo SP - MAM 60, Oca
2008 - São Paulo SP - Brasil Brasileiro, Centro Cultural Banco do Brasil
2009 - São Paulo SP - Atenção: estratégias para perceber a arte, Museu de Arte Moderna
2009 - Rio de Janeiro RJ - Brasil Brasileiro, Centro Cultural Banco do Brasil
2009 - São Paulo SP - Memorial Revisitado: 20 anos, Galeria Marta Traba
2009 - São Paulo SP - Um Mundo Sem Molduras, Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo
2009 - São Paulo SP - O Jovem Leonilson: desenhos 1974-1982, Galeria Luisa Strina
2009 - Rio de Janeiro RJ - Coletiva 09, Mercedes Viegas Escritório de Arte
2010 - São Paulo SP - Recortes de uma Coleção, Galeria Ricardo Camargo
2010 - São Paulo SP - Preto no Branco: do concreto ao contemporâneo, Galeria Berenice Arvani
2010 - São Paulo SP - 6ª sp-arte, Fundação Bienal
2010 - São Paulo SP - 29ª Bienal Internacional de São Paulo, Pavilhão Ciccillo Matarazzo Sobrinho
2011 - Belo Horizonte MG - 29ª Bienal de São Paulo: obras selecionadas, Fundação Clóvis Salgado
2011 - São Paulo SP - Sob o Peso dos Meus Amores, Itaú Cultural
2011 - São Paulo SP - Leonilson, Capela do Morumbi
Fonte: Itaú Cultural