Hermelindo Fiaminghi
Hermelindo Fiaminghi (São Paulo SP 1920 - idem 2004)
Pintor, desenhista, artista gráfico, litógrafo, publicitário, professor e crítico.
Entre 1936 e 1941, freqüenta o Liceu de Artes e Ofícios de São Paulo, onde estuda com Lothar Charoux (1912 - 1987) e Waldemar da Costa (1904 - 1982). Dedica-se à litografia, trabalhando nas principais indústrias gráficas de São Paulo. Em 1946, monta sua primeira empresa, o Graphstudio, atuando em produção gráfica. No começo da década de 1950, inicia trabalhos abstratos, em que revela a influência da arte construtiva. Colabora ainda com os poetas concretos na programação gráfica de seus poemas. Entre 1959 e 1966, freqüenta o ateliê de Alfredo Volpi (1896 - 1988). Integra o Grupo Ruptura, liderado por Waldemar Cordeiro (1925 - 1973). Participa da criação do ateliê coletivo do Brás, onde desenvolve a série Virtuais, trabalhando ainda com esmalte sobre eucatex. No começo da década de 1960, o artista inicia trabalhos com têmpera e faz experiências com a cor. Passa a utilizar o termo Corluz para designar seus trabalhos, desenvolvendo pesquisas com retículas em offset. É co-fundador da Associação de Artes Visuais e da Galeria Novas Tendências, em São Paulo, criadas em 1963. Em 1969, funda o Ateliê Livre de Artes Plásticas, em São José dos Campos, São Paulo, no qual atua como diretor e professor.
Comentário Crítico
Hermelindo Fiaminghi freqüenta o Liceu de Artes e Ofícios de São Paulo, entre 1936 e 1941, onde estuda pintura com Waldemar da Costa (1904 - 1982). Cursa também artes gráficas, que exercerá ao longo de toda a sua carreira. Dedica-se à litografia, trabalhando nas principais indústrias gráficas de São Paulo. A partir de 1946, atua em publicidade. Fiaminghi adere ao movimento concreto em 1955. Contribui na produção gráfica dos poemas-cartazes dos escritores concretos paulistas, como Haroldo de Campos (1929 - 2003) e Décio Pignatari (1927). Em 1959, Fiaminghi rompe com Waldemar Cordeiro (1925 - 1973) e o grupo de artistas concretistas de São Paulo.
No início da carreira, dedica-se à abstração geométrica. Suas obras destacam-se pelo ritmo visual das composições, como em Long Play (1955), no qual trabalha com a sugestão de deslocamento de figuras geometrizadas. Utiliza freqüentemente uma gama reduzida de cores. A partir de 1958, produz a série Virtuais, em esmalte sobre madeira aglomerada. Utiliza poucas figuras, definidas por planos de cor, que apresentam certa ambigüidade, por se constituírem à superfície plana do quadro e, ao mesmo tempo, se inserirem no espaço cúbico, construído por planos ortogonais, como ocorre em Virtual XIV (1958).
Entre 1959 e 1966, freqüenta o ateliê de Alfredo Volpi (1896 - 1988), com quem aprende pintura a têmpera. Troca a madeira por telas de linho. Em suas pinturas, passa a utilizar cada vez mais a transparência das cores. Com a série de trabalhos denominada Cor-Luz, inicia pesquisas em torno da fusão e difusão da cor pela incidência da luz. Pinta telas inspiradas nas superfícies quadriculadas que compõem a retícula gráfica. Realiza também experimentos com slides, que são posteriormente impressos em off-set, buscando precisão ótica.
Posteriormente, sua pincelada tende a tornar-se mais gestual, subvertendo a trama quadriculada que estrutura suas telas. Na década de 1980, realiza uma série de "desretratos", como o de Haroldo de Campos, de 1985, e de "despaisagens", com pinceladas livres, que revelam o colorido como superfície flutuante. Nessa época, encantado com a pintura de Claude Monet (1840 - 1926), Fiaminghi revê suas obras e afirma: "Tudo o que eu vinha pensando está lá", e, quase como um antigo pintor impressionista, diz: "Persigo a luz, mas a luz é fugidia".
Fiaminghi revela em sua produção grande liberdade no uso da cor. Ao longo de sua carreira, concilia a dupla atividade de artista plástico e de profissional de artes gráficas, sendo considerado por alguns críticos como pioneiro na utilização do off-set como linguagem de criação artística.
Críticas
"Em sua ampla série de Virtuais, Fiaminghi desenvolve exercícios plásticos de rara inventividade, compondo com Luís Sacilotto obras de instigantes soluções espaciais através de uma imensa economia de meios. Essa série, com suas experiências ´cor-luz´, que depois desenvolveria em off-set, seriam a sua grande contribuição dentro do movimento concreto. Com elementos reduzidos - dois triângulos e dois paralelogramos - trabalha a superfície do quadro (sempre em eucatex pintado a esmalte), dispondo-os num jogo múltiplo que propõe novos espaços ou geometria, encerrando os espaços aparentes. Sente-se, aqui, o artista manipulando a ambigüidade figura-fundo, embora não partindo de dogmas excessivamente rigorosos, pois, apesar de constituírem uma série, os Virtuais tinham dimensões variadas. Segundo Fiaminghi, era a composição dos elementos o que determinava o espaço que a imagem ocuparia, ou seja, a invenção é que determinava os limites físicos do quadro".
Aracy Amaral
FIAMINGHI, Hermelindo. Fiaminghi: décadas 50-60-70. São Paulo: MAM, 1980.
"(...) Arte racional e objetiva que se pretende atingir por meios não só puramente artesanais, como quase que integralmente pragmatísticos, é levar longe demais a confiança no que já tive a oportunidade de denominar o ´controle sensível´... O controle eletrônico não só exclui, como exige o controle sensível. Um artista como Fiaminghi, que tem uma profunda tarimba em artes gráficas e está perfeitamente atualizado com suas técnicas mais modernas, sabe disso. Seus últimos trabalhos sobre tela formam uma série de aproximação ao problema da cor-luz, que apontam necessariamente para um controle mais rigoroso de sua manipulação. As artes gráficas dispõem de vários recursos para esse tipo de controle - e o seu caminho é um caminho natural para Hermelindo Fiaminghi, tendo em vista o devenir de sua arte. Esta arte-rumo de Fiaminghi deve ser acompanhada com toda a atenção, porque vai permitir recolocar problemas erroneamente esquecidos ou nem sequer formulados, como os propostos pelo desenho industrial, as artes gráficas, a fotografia, o cinema e a televisão, propiciando soluções realmente novas".
Décio Pignatari
FIAMINGHI, Hermelindo. Fiaminghi: décadas 50-60-70. São Paulo: MAM, 1980.
"As primeiras pinturas racionais de Hermelindo Fiaminghi datam de 1953. Mas somente em 1955 deu-se a sua aproximação com os artistas e poetas concretos, sobretudo Décio Pignatari. A dinamicidade na articulação dos elementos geométricos e o emprego de reduzidas escalas de cor entre o preto e o branco em seus primeiros tempos (cf. Elevação Vertical com Movimento Horizontal, de 1955) ganhariam amplitude em 1956-57 (cf. Círculos Concêntricos e Alternados, deste último ano). De 1958 data a bem engendrada série dos Virtuais, cuja concepção é gestaltiana. Realizou depois quadros que denomina de Corluz. Esta investigação, nos limites da imaterialidade da luz, será feita também em lito-off-set, respondendo à necessidade de maior precisão ótica da obra. Fiaminghi reúne a dupla condição do artista plástico e do profissional de artes gráficas. Apesar de sua capacitada utilização de recursos tecnológicos na arte, permaneceria fiel à pintura e a técnicas tradicionais (como a têmpera), evidenciando seu concretismo uma liberdade de evolução apegada de preferência à expressão da cor".
Walter Zanini
ZANINI, Walter (org.). História geral da arte no Brasil. São Paulo: Instituto Walther Moreira Salles, Fundação Djalma Guimarães, 1983.
"Meu depoimento é o de um pintor participante do movimento concreto. Não tenho formação crítica ou teórica, considero que há profissionais com linguagem mais apropriada levando-se em conta a técnica literária do discurso artístico.
Cheguei ao concretismo, por incrível que pareça, sem nenhuma formação teórica, nenhuma informação sobre seus postulados e mesmo o de sua existência.
Meus conhecimentos de história da arte, na época, iam até o cubismo, tudo o mais era abstrato. Meus ídolos eram Cézanne e Van Gogh.
Foi na terceira bienal que os críticos denunciaram-me como concreto; fui pego em flagrante
Minha curiosidade levou-me a toca da onça para saber que bicho era esse e topei com os concretos paulistas.
Aí, acabou-se a sensibilidade intuitiva, assumi a responsabilidade de uma arte responsável e todas as suas implicações locais.
Valeu..."
Hermelindo Fiaminghi
BOUSSO, Vitória Daniela. Fiaminghi ou a concreção sensória. 1992. 200 p. Dissertação (Mestrado) - Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo - ECA/USP, São Paulo, 1992. p. 164.
"A construção da cor é complexa. Fiaminghi não trabalha com cores básica puras; seus matrizes são, em geral, resultado de misturas bastante complicadas. Guia-se pela percepão que a cor produz em nossa visão e na sobreposição com outras cores. Obriga-se a muito misturar. Acompanhando o seu trabalho, foi possível identificar algumas de suas misturas cromáticas. Entretanto, nem todas são passíveis de identificação, por não terem um procedimento claro de composição (...). A cor tem ainda um aspecto temporal; executa um movimento de profundidada à medida em que seca; algumas cores saltam da tela, iluminam-se quando secas, isso pode levar um dia, isso pode levar dez dias".
Isabella Cabral e Marco Antonio Amaral Rezende
CABRAL, Isabella; REZENDE, Marco Antonio Amaral. Hermelindo Fiaminghi. São Paulo: Rio, 1998. (Artistas brasileiros, 11). p. 24-25.
Exposições Individuais
1961 - Campinas SP - Primeira individual, na Galeria Aremar
1964 - São Paulo SP - Individual, na Associação de Artes Visuais Galeria Novas Tendências
1975 - São José dos Campos SP - Individual, na Galeria do Sol
1977 - São Paulo SP - Individual, na A Ponte Galeria de Arte
1980 - São Paulo SP - Fiaminghi: décadas 50/60/70, no MAM/SP
1986 - São Paulo SP - Individual, na Galeria de Arte São Paulo
1988 - São José dos Campos SP - Individual, na Galeria do Sol
1988 - São Paulo SP - Hermelindo Fiaminghi: pintura, na Galeria Montesanti Roesler
1990 - São Paulo SP - Fiaminghi CorLuz, na Galeria Montesanti Roesler
1995 - São Paulo SP - Individual, no Escritório de Arte São Paulo
1998 - São Paulo SP - CorLuz, na Galeria Nara Roesler
2001 - São Paulo SP - Mostra Antológica de Hermelindo Fiaminghi, no MAM/SP
2003 - Niterói RJ - Hermelindo Fiaminghi na Coleção Sattamini, no MAC/Niterói
Exposições Coletivas
1955 - São Paulo SP - 3ª Bienal Internacional de São Paulo, no Pavilhão das Nações
1955 - São Paulo SP - 4º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia - medalha de prata
1956 - São Paulo SP - 1ª Exposição Nacional de Arte Concreta, no MAM/SP
1957 - Buenos Aires (Argentina) - Arte Moderna do Brasil, no Museo de Arte Moderno
1957 - Rio de Janeiro RJ - 1ª Exposição Nacional de Arte Concreta, no MAM/RJ
1957 - São Paulo SP - 4ª Bienal Internacional de São Paulo, no Pavilhão Ciccilo Matarazzo Sobrinho
1958 - São Paulo SP - 6 Artistas Concretos (1958 : São Paulo, SP) - Galeria de Arte das Folhas (São Paulo, SP)
1959 - Leverkusen (Alemanha) - Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa
1959 - Munique (Alemanha) - Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa, na Kunsthaus
1959 - Lisboa (Portugal) - Arte Contemporânea Brasileira, na Fundação Calouste Gulbenkian
1959 - São Paulo SP - 5ª Bienal Internacional de São Paulo, no Pavilhão Ciccilo Matarazzo Sobrinho
1959 - São Paulo SP - Prêmio Leirner de Arte Contemporânea, na Galeria de Arte das Folhas
1959 - Viena (Áustria) - Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa
1960 - Hamburgo (Alemanha) - Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa
1960 - Lisboa (Portugal) - Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa
1960 - Madri (Espanha) - Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa
1960 - Paris (França) - Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa
1960 - São Paulo SP - 9º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia
1960 - Utrecht (Holanda) - Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa
1960 - Zurique (Suíça) - Konkrete Kunst, na Helmhaus
1961 - São Paulo SP - 6ª Bienal Internacional de São Paulo, no Pavilhão Ciccilo Matarazzo Sobrinho
1963 - São Paulo SP - Galeria Novas Tendências: coletiva inaugural, na Associação de Artes Visuais Novas Tendências
1966 - Assunção (Paraguai) - Arte Hoy en el Brasil, na Galeria da Missão Cultural Brasileira
1966 - Campinas SP - Seis Pesquisadores da Arte Visual, no MACC
1966 - São Paulo SP - 15º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia - medalha de ouro
1966 - São Paulo SP- Seis Pesquisadores da Arte Visual, no MAC/USP
1966 - Rio de Janeiro RJ, Porto Alegre RS e Belo Horizonte MG - Pesquisadores de Artes Visuais, organizada pelo MAC/USP
1967 - São Caetano do Sul SP - 1º Salão de Arte Contemporânea de São Caetano do Sul - prêmio aquisição
1968 - São José dos Campos SP - Seis Pesquisadores da Arte Visual
1969 - Santo André SP - 2º Salão de Arte Contemporânea de Santo André, no Paço Municipal - Prêmio Cidade de Santo André
1970 - São Paulo SP - 2º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1971 - Rio de Janeiro RJ - 1º Salão de Arte da Eletrobrás, no MAM/RJ - prêmio aquisição
1971 - São Paulo SP - 3º Salão Paulista de Arte Contemporânea, na Galeria Prestes Maia
1972 - São Paulo SP - 4º Salão Paulista de Arte Contemporânea, no Masp
1972 - São Paulo SP - Retrospectiva Waldemar da Costa: homenagem ao mestre, no MAM/SP
1973 - São Paulo SP - 12ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1973 - São Paulo SP - 5º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1973 - Rio de Janeiro RJ - Salão de Arte Luz e Movimento da Eletrobrás, no MAM/RJ - Prêmio Aquisição
1974 - São Paulo SP - Prospectiva' 74, no MAC/USP
1975 - São Paulo SP - 13ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1975 - São Paulo SP - 6º Salão Paulista de Arte Contemporânea, na Fundação Bienal
1976 - Bloomington (Estados Unidos) - Graphic Art 76, na Matrix Gallery
1976 - São Paulo SP - 8º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1977 - Rio de Janeiro RJ - Projeto Construtivo Brasileiro na Arte: 1950-1962, no MAM/RJ
1977 - São Paulo SP - Projeto Construtivo Brasileiro na Arte: 1950-1962, na Pinacoteca do Estado
1978 - São Paulo SP - As Bienais e a Abstração: a década de 50, no Museu Lasar Segall
1979 - São Paulo SP - 11º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1980 - São Paulo SP - Arte Brasil-Itália, no Masp
1984 - Campinas SP - Geraldo de Barros e Hermelindo Fiaminghi, na Galeria de Arte da Unicamp
1984 - São Paulo SP - Tradição e Ruptura: síntese de arte e cultura brasileiras, na Fundação Bienal
1986 - Rio de Janeiro RJ - 1ª Mostra Christian Dior de Arte Contemporânea: pintura, no Paço Imperial
1986 - Rio de Janeiro RJ - Sete Décadas da Presença Italiana na Arte Brasileira, no Paço Imperial
1986 - São Paulo SP - 17º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1986 - São Paulo SP - Mostra da Coleção Museu de Arte de São Paulo, no Masp
1986 - São Paulo SP - Volpi Permanência e Matriz: 7 artistas de São Paulo, na Galeria Montesanti Roesler
1987 - Brasília DF - Paulistas em Brasília, no MAB/DF
1987 - Canadá - 13th Art Exhibition Embraer
1987 - Rio de Janeiro RJ - 1ª Abstração Geométrica: concretismo e neoconcretismo, na Funarte. Centro de Artes
1987 - São Paulo SP - 1ª Abstração Geométrica: concretismo e neoconcretismo, no MAB/Faap
1987 - São Paulo SP - A Trama do Gosto: um outro olhar sobre o cotidiano, na Fundação Bienal
1988 - São Paulo SP - Artistas Italianos e Descendentes no Brasil, no Banco Sudameris
1990 - Atami (Japão) - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea
1990 - Brasília DF - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea
1990 - Brasília DF - Prêmio Brasília de Artes Plásticas, no MAB/DF
1990 - Rio de Janeiro RJ - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea
1990 - São Paulo SP - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea, na Fundação Brasil-Japão
1990 - Sapporo (Japão) - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea
1990 - Tóquio (Japão) - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea
1991 - São Paulo SP - Cidadania: 200 anos da declaração dos direitos do homem, no Sesc Pompéia
1991 - São Paulo SP - Construtivismo: arte cartaz 40/50/60, no MAC/USP
1992 - Rio de Janeiro RJ - 1ª A Caminho de Niterói: Coleção João Sattamini, no Paço Imperial
1992 - São Paulo SP - Polaridades/Perspectivas, no Paço das Artes
1992 - São Paulo SP - A Gênese da Pintura, no Masp
1993 - São José dos Campos SP - Ateliê Livre: 23 anos depois
1993 - São Paulo SP - 23º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP - premiado
1993 - São Paulo SP - Ateliê Livre: 23 anos depois, no MAM/SP
1993 - São Paulo SP - Polaridades e Perspectiva, no MIS/SP
1994 - São Paulo SP - Bienal Brasil Século XX, na Fundação Bienal
1995 - São Paulo SP - Projeto Contato, na Galeria Sesc Paulista
1996 - Rio de Janeiro RJ - Tendências Construtivas no Acervo do MAC/USP: construção, medida e proporção, no CCBB
1996 - São Paulo SP - 1ª Off Bienal, no MuBE
1996 - São Paulo SP - Arte Brasileira: 50 anos de história no acervo MAC/USP: 1920-1970, no MAC/USP
1996 - São Paulo SP - Desexp(l)os(ign)ição, na Casa das Rosas
1996 - São Paulo SP - O Mundo de Mario Schenberg, na Casa das Rosas
1997 - Niterói RJ - Visões e (Sub) Versões, no MAC/Niterói
1998 - São Paulo SP - Arte Construtiva no Brasil: Coleção Adolpho Leirner, no MAM/SP
1998 - São Paulo SP - Impressões: a arte da gravura brasileira, no Espaço Cultural Banespa-Paulista
1999 - Rio de Janeiro RJ - Arte Construtiva no Brasil: Coleção Adolpho Leirner, no MAM/RJ
1999 - São Paulo SP - Cotidiano/Arte. O Consumo, no Itaú Cultural
1999 - São Paulo SP - Década de 50 e seus Envolvimentos, na Jo Slaviero Galeria de Arte
2000 - Lisboa (Portugal) - Século 20: arte do Brasil, no Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão
2000 - São Paulo SP - Brasil + 500 Mostra do Redescobrimento: Arte Moderna, na Fundação Bienal
2001 - São Paulo SP - Trajetória da Luz na Arte Brasileira, no Itaú Cultural
2002 - Niterói RJ - Coleção Sattamini: modernos e contemporâneos, no MAC/Niterói
2002 - Niterói RJ - Diálogo, Antagonismo e Replicação na Coleção Sattamini, no MAC/Niterói
2002 - Rio de Janeiro RJ - Arte Brasileira na Coleção Fadel: da inquietação do moderno à autonomia da linguagem, no CCBB
2002 - Rio de Janeiro RJ - Caminhos do Contemporâneo 1952-2002, no Paço Imperial
2002 - Rio de Janeiro RJ - Paralelos: arte brasileira da segunda metade do século XX em contexto, Collección Cisneros, no MAM/RJ
2002 - São Paulo SP - Arte Brasileira na Coleção Fadel: da inquietação do moderno à autonomia da linguagem, no CCBB
2002 - São Paulo SP - Mapa do Agora: arte brasileira recente na Coleção João Sattamini do Museu de Arte Contemporânea de Niterói, no Instituto Tomie Ohtake
2002 - São Paulo SP - Paralelos: arte brasileira da segunda metade do século XX em contexto, Colección Cisneros, no MAM/SP
2002 - São Paulo SP - Portão 2, na Galeria Nara Roesler
2003 - Belo Horizonte MG - Geométricos, na Léo-Bahia Arte Contemporânea
2003 - Brasília DF - Arte Brasileira na Coleção Fadel: da inquietação do moderno à autonomia da linguagem, no CCBB
2003 - Cidade do México (México) - Cuasi Corpus: arte concreto y neoconcreto de Brasil: una selección del acervo del Museo de Arte Moderna de São Paulo y la Colección Adolpho Leirner, no Museo Rufino Tamayo
2003 - Rio de Janeiro RJ - Ordem x Liberdade, no MAM/RJ
2003 - Rio de Janeiro RJ - Projeto Brazilianart, na Almacén Galeria de Arte
Exposições Póstumas
2004 - São Paulo SP - Cinqüenta 50, no Museu de Arte Moderna
2005 - São Paulo SP - Homo Ludens: do faz-de-conta à vertigem, no Itaú Cultural
2005 - Belo Horizonte MG - 40/80: uma mostra de arte brasileira, no Léo Bahia Arte Contemporânea
2006 - São Paulo SP - Ao Mesmo Tempo o Nosso Tempo, no Museu de Arte Moderna
2006 - São Paulo SP - Concreta '56: a raiz da forma, no Museu de Arte Moderna
2006 - São Paulo SP - Concreta '56: a raiz da forma, no Museu de Arte Moderna
2006 - São Paulo SP - Pincelada - Pintura e Método: projeções da década de 50, no Instituto Tomie Ohtake
2007 - Americana SP - ... limites ..., na Casa de Cultura Hermann Müller
2008 - São Paulo SP - MAM 60, na Oca
2008 - São Paulo SP - Panorama dos Panoramas, no Museu de Arte Moderna
2008 - São Paulo SP - Ruptura, Frente e Ressonâncias, na Galeria Berenice Arvani
2008 - Niterói RJ - Poetas da Cor, no Museu de Arte Contemporânea
2009 - São Paulo SP - Anos 50 - 50 Obras, na Galeria Berenice Arvani
2009 - Madri (Espanha) - Arco (28. : 2009 : Madri, Espanha)
2009 - Niterói RJ - Arte Contemporânea Brasileira nas Coleções João Sattamini e Mac de Niterói, no Museu de Arte Contemporânea
2009 - São Paulo SP - Fiaminghi, na Dan Galeria
2010 - São Paulo SP - 41º Chapel Art Show, na Escola Maria Imaculada - Chapel School
2010 - São Paulo SP - Preto no Branco: do concreto ao contemporâneo, na Galeria Berenice Arvani
2010 - São Paulo SP - 6ª sp-arte, na Fundação Bienal
2011 - São Paulo SP - 7ª SP-Arte, no Pavilhão da Bienal
2011 - Porto Alegre RS - Iberê Camargo e o Ambiente Cultural do Pós-Guerra, na Fundação Iberê Camargo
Fonte: Itaú Cultural