Claudio Tozzi

Claudio Tozzi - Flores

Flores

acrílica sobre tela colada em placa
1994
57 x 57 cm
assinatura no verso
Claudio Tozzi - Parafuso

Parafuso

acrílica sobre tela colada em placa
1971
90 x 40 cm
assinatura inf. dir.
Claudio Tozzi - Chuva

Chuva

acrílica sobre tela colada em madeira
2000
120 x 120 cm
assinatura inf. dir.
Claudio Tozzi - Emblema

Emblema

acrílica sobre tela colada em madeira
1999
140 x 140 cm
assinatura inf. dir.
Claudio Tozzi - Geometria Do Tempo

Geometria Do Tempo

acrílica sobre tela colada em madeira
1999
90 x 200 cm
assinatura inf. dir.
Claudio Tozzi - Foguete

Foguete

liquitex sobre tela colado em placa
1970
118 x 118 x 4,6 cm
assinatura inf. dir.
Reproduzido no livro "Claudio Tozzi", de Jacob Klintowitz, 2016, na página 107.
Claudio Tozzi - Geométrico

Geométrico

acrílica sobre tela
89 x 188 cm
assinatura inf. dir.
Claudio Tozzi - Sem Título

Sem Título

serigrafia
44 x 44 cm
assinatura inf. dir.
Exemplar nº 60/100
Claudio Tozzi - Galo

Galo

serigrafia
50 x 70 cm
assinatura inf. dir.
Exemplar nº 58/160.
Claudio Tozzi - Astronautas

Astronautas

serigrafia sobre papel
1969
49 x 49 cm
assinatura inf. dir.
Exemplar P.A.
Claudio Tozzi - Coqueiros

Coqueiros

acrílica sobre tela colada em placa
1980
80 x 80 cm
assinatura inf. dir.
Claudio Tozzi - Colcha de Retalho

Colcha de Retalho

serigrafia sobre papel
54 x 50 cm
assinatura inf. dir.
Exemplar nº 45/58. Não possui moldura.
Claudio Tozzi - Sem Título

Sem Título

acrílica sobre tela colada em madeira
1987
65 x 101 cm
assinatura no verso

Claudio Tozzi (São Paulo SP 1944)

Pintor.

Claudio José Tozzi é mestre em arquitetura pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU/USP). Em suas primeiras obras, o artista revela a influência da arte pop, pelo uso de imagens retiradas dos meios de comunicação de massa, como na série de pinturas Bandido da Luz Vermelha (1967), na qual remete à linguagem das histórias em quadrinhos. O artista trabalha com temáticas políticas e urbanas, utilizando com freqüência novas técnicas em seus trabalhos, como a serigrafia. Em 1967, seu painel Guevara Vivo ou Morto, exposto no Salão Nacional de Arte Contemporânea, é destruído a machadadas por um grupo radical de extrema direita, sendo posteriormente restaurado pelo artista. Tozzi viaja a estudos para a Europa em 1969. A partir dessa data, seus trabalhos revelam uma maior preocupação com a elaboração formal e perdem o caráter panfletário que os caracterizava. Começa a desenvolver pesquisas cromáticas na década de 1970. Nos anos 80, sua produção abre-se a novas temáticas figurativas, como é possível observar nas séries dos papagaios e dos coqueirais. Apresenta também a tendência à geometrização das formas. Na realização dos quadros utiliza um rolo de borracha de superfície reticulada, o que agrega novos aspectos às suas obras, como textura e volumetria. Passa a realizar trabalhos abstratos, nos quais explora efeitos luminosos e cromáticos. Cria painéis para espaços públicos de São Paulo, como Zebra, colocado na lateral de um prédio da Praça da República e outros ainda na Estação Sé do Metrô, em 1979, na Estação Barra Funda do Metrô, em 1989, no edifício da Cultura Inglesa, em 1995 e no Rio de Janeiro, na Estação Maracanã do Metrô Rio, em 1998.

Comentário Crítico

Claudio Tozzi inicia a carreira como artista gráfico. Vence o concurso de cartazes para o 11º Salão Paulista de Arte Moderna, ocorrido em 1962. Em 1963, começa o curso de arquitetura, concluído em 1968, na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo - FAU/USP. Na época, pinta muito. Em seus trabalhos são encontrados símbolos da sociedade de consumo, que aparecem como imagens ou objetos. Utiliza sinais de trânsito, bandeiras, letreiros, peças publicitárias e histórias em quadrinhos, retira-os de seu contexto e atribui-lhes novos sentidos. É influenciado por Sérgio Ferro (1938), Flávio Império (1935-1985) e Maurício Nogueira Lima (1930-1999), em cujas obras se percebe a convergência entre a cartazística soviética, as vertentes construtivas e o vocabulário pop com finalidade política. Trabalhos como Usa e Abusa (1966) e Paz (1963) são característicos da época.

A partir de 1967, apropria-se de trechos de histórias em quadrinhos e lhes dá sentido crítico, sob a influência do artista norte-americano Roy Lichtenstein (1923-1997), e realiza as telas Até que Enfim (1967) e Bandido da Luz Vermelha (1967). Ao mesmo tempo, faz trabalhos explicitamente engajados, como Guevara Vivo ou Morto (1967) e A Prisão (1968). Alguns deles são mostrados em exposições importantes, como a 9a. Bienal Internacional de São Paulo, em 1967, e coletivas em Londres e Buenos Aires. Em 1969, passa da crítica social para a pesquisa de formas, sobretudo da disposição gráfica e impessoal das figuras. Dessa reflexão, nascem as séries Astronautas, Presilhas e Parafusos. O curador Fábio Magalhães afirma que "as diversas abordagens do parafuso correspondem a um processo de reflexão sobre as possibilidades gráficas e metafóricas de um mesmo tema".1 Em 1972, Tozzi realiza o painel Zebra, na praça da República, em São Paulo. Dois anos mais tarde, cria telas com materiais orgânicos, pigmentos e objetos distribuídos regularmente em caixas de acrílico. Algumas das obras são exibidas na mostra Cor/Pigmento/Luz, na Galeria Bonfiglioli, em São Paulo, em 1975. No ano seguinte, participa da Bienal de Veneza.

Ainda na década de 1970, cria trabalhos mais conceituais, em que alia a pintura ao uso de palavras, como em Dissociação das Cores (1974) e Colors (1975), e realiza paisagens em que a aplicação reticulada de tinta cria zonas de cor regulares. Em 1979, realiza o mural da estação Sé do metrô, em São Paulo. O trabalho dá origem à série de pinturas Colcha de Retalhos, feitas com padrões diferentes de cor. Na década de 1980, o procedimento gráfico de pintar é utilizado na realização de abstrações geométricas. Em 1989, é publicada uma monografia sobre seu trabalho, com texto de Fábio Magalhães. Dois anos depois, expõe na 21ª Bienal Internacional de São Paulo. Em 1993, apresenta individual no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM/RJ).

Notas
1. MAGALHÃES, Fábio. Obra em construção: 25 anos de trabalho de Claudio Tozzi. Fábio Magalhães. Rio de Janeiro, Revan, 1989. p. 40.

Críticas

"Como a maioria dos artistas dos anos 60, as criações iniciais de Claudio Tozzi refletem aspectos político-sociais da época. Arte de combate e reflexão, arrancada aos cabeçalhos dos jornais e que se exprimia por histórias em quadrinhos e outros recursos da pop art. Num segundo momento, o contato com o real torna-se mais crítico, menos imediato. Surgem então pesquisas ópticas e séries como a dos parafusos, gravuras e móbiles onde Tozzi alia desenho e pintura aos objetos da era tecnológica".
Pedro Manuel
ARTE no Brasil. Apresentação de Pietro Maria Bardi e Pedro Manuel. São Paulo: Abril Cultural, 1979.

"Escolhido o ícone, ou melhor, reduzido este a clichê (antes o Che, depois o parafuso, a zebra, o papagaio, o trópico, o arranha-céu, agora a escada), ele o agiganta e, em seguida, o congela. Estanca o movimento, destrói a narrativa, isola, junta, repete, torce, fragmenta, divide, soma, multiplica os ângulos, traz o primeiro plano, enfim, trata a imagem com a frieza de um industrial, de um designer, persegue uma espécie de arquitetura da imagem. Seu processo de criação é metódico e sistemático: primeiro o desenho no papel vegetal, partindo quase sempre de uma fotografia, depois um projeto, finalmente o quadro. (...) A esta materialidade da cor, a esta imagem congelada, corresponde, também, em Tozzi, os recortes que ele vem introduzindo no próprio suporte. (...) Privilegiando a imagem (sua opacidade) contra o imaginário (a transparência), Tozzi se mostra um rigoroso formalista, distanciando-se da pop (com seu relais sociológico), transitando pelo conceitual até alcançar as tendências construtivas (minimal, suporte-surface)".
Frederico Morais
CLAUDIO Tozzi. Texto de Frederico Morais. Rio de Janeiro: Galeria GB, 1985.

"Nosso tempo - já se disse - é aquele do qual os deuses já partiram ou ao qual ainda não chegaram. Experiência de abandono e desamparo, a Modernidade se inicia com o advento do Sujeito racional soberano que conhece a natureza e suas leis, buscando por si e para si os princípios de suas certezas no mundo. Conhecer significou, a partir do século XVII, dominar tudo o que escapa às mãos do homem - a contingência na natureza, o acaso na história, a fortuna - temporalidade instável e adversa, no plano da ética e da política - atribuindo-lhes constância, regularidade e ordem pela geometrização do espaço. Emblema fundador desse universo são a esfera, a régua e o compasso. A ciência 'contemplativa' seguiu-se a 'vita activa', metaforizada pelos artefatos que sustentam a construção de um mundo certo em meios a temporalidade incerta. O homem fez-se seu engenheiro, senhor da Natureza e sua própria natureza, ele mesmo ?um império dentro de um império?. Na antítese de um universo auto-confiante e regido pelo princípio da razão suficiente, encontra-se a geometria - personagem central das telas de Claudio Tozzi. Linhas ortogonais, degraus e escadas, torres e faróis estão, não obstante, desvestidos da função de orientar o homem, não lhe indicam a boa direção. Geometria, aqui, não é a do espaço e tempo, Céu e Terra, tudo vacila num limiar. Instante de hesitação, os quadros não nos sugerem habitá-los, um passo permanece em suspenso, indeciso quanto a seus resultados. Claudio reflete sobre o tempo, partindo das cidades. Se Alphaville de Godard, Blade Runner de Ridley Scoth, O Mundo desde o Fim de Paul Auster apresentam-nas tão pouco confortáveis é por não serem tocadas por qualquer passado. Claudio Tozzi, ao contrário, faz pensar no espaço aporético de Zenão de Eléia: Aquiles, a passos largos não ultrapassa a tartaruga, permanecendo imóvel: a flecha veloz, paralisada em cada instante de sua trajetória - é flecha que não voa. Espaço e tempo, no enigma da divisão do infinito, fixam o mundo no primeiro dia da criação. Os trabalhos de Claudio nos convidam a interrogar a condição do homem moderno, indicando sua migração metafísica, por degraus não-cartesianos. Obra inaugural da modernidade, o Discurso do Método. Com a metáfora da escada, Descartes constrói as primeiras regras para desenvolver o conhecimento: 'começar sempre pelas coisas mais simples e fáceis de conhecer para, aos poucos, elevar-se, como que por degraus, ao conhecimento das mais complexas'. Sem recurso a regras tranquilizadoras, o universo criado por Claudio é mais um decurso que um curso; é um anti-método uma vez que, diversamente da linha reta da geometria cartesiana, os quadros não apontam um caminho mas antes deriva e desvios. Por isto, em certas telas, vemos as voltas de parafusos metamorfoseando-se em degraus, degraus em torres ou faróis, em total desequilíbrio. Anti-método transita para anti-heróis. Nos quadros, a multidão é tão homogênea quanto cinzenta, com rostos e vidas 'insignificantes'. Existências anônimas, nos diz Foucault, elas 'só se manifestam tropeçando com o poder, debatendo-se com ele, trocando palavras breves e estridentes', antes de regressarem à noite (...). Infâmia de homens simples e obscuros que devem apenas a queixas, a relatórios policiais serem trazidos à luz por um instante'".
Olgária Matos
TOZZI, Claudio. Geometrias do tempo. Apresentação Olgária Matos. São Paulo: Galeria de Arte São Paulo, 1998. s. p.

Exposições Individuais

1971 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Ars Mobile
1975 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Alberto Bonfiglioli
1977 - Recife PE - Individual, na Gatsby Arte
1977 - São Paulo SP - Individual, na Renato Magalhães Gouvêa - Escritório de Arte
1978 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na EAV/Parque Lage
1979 - Ribeirão Preto SP - Individual, na Itaúgaleria  
1979 - São Paulo SP - Individual, no Itaú Cultural
1979 - São Paulo SP - Individual, na Renato Magalhães Gouvêa - Escritório de Arte
1980 - Brasília DF - Individual, na Galeria Oscar Seraphico
1980 - Recife PE - Individual, na Galeria Artespaço
1980 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Saramenha
1980 - São Paulo SP - Individual, no Itaú Cultural
1980 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Alberto Bonfiglioli
1981 - Curitiba PR - Individual, na Momento Galeria Arte
1981 - Goiás GO - Individual, na Galeria Casa Grande
1981 - Porto Alegre RS - Individual, na Galeria Salamandra
1981 - Ribeirão Preto SP - Individual, na Galeria Jardim Contemporâneo
1981 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Bonino
1981 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Gravura Brasileira Galeria de Arte
1982 - Belo Horizonte MG - Individual, na Galeria Mandala
1982 - Brasília DF - Individual, na Galeria Oscar Seraphico
1982 - São Carlos SP - Individual, no Itaú
1982 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Paulo Figueiredo
1982 - São Paulo SP - Individual, no Auditório Campos do Jordão
1983 - Recife PE - Individual, na Galeria Artespaço
1983 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Saramenha
1983 - São Paulo SP - Individual, na Galeria São Paulo
1984 - Salvador BA - Individual, na Galeria de Arte Cavalete
1984 - São Paulo SP - Individual, na Galeria de Arte São Paulo
1985 - Recife PE - Individual, na Galeria Artespaço
1985 - São Bernardo do Campo SP - Individual, no Centro Cultural
1985 - São Paulo SP - Individual, na Mônica Filgueiras Galeria de Arte
1986 - Belém PA - Individual, na Galeria Elf
1986 - Belo Horizonte MG - Individual, na Galeria e Escola de Arte Gesto Gráfico
1986 - Cuiabá MT - Individual, na Galeria Artcom
1986 - Nova York (Estados Unidos) - Individual, no Art Studio
1986 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Montesanti Roesler
1986 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Montesanti Roesler
1987 - Campinas SP - Individual, na Galeria Croqui
1987 - Jundiaí SP - Individual, no Museu Histórico de Jundiaí
1987 - Recife PE - Individual, na Galeria Artespaço
1987 - Ribeirão Preto SP - Individual, no Jardim Contemporâneo
1988 - Brasília DF - Individual, na La Galleria
1988 - Salvador BA - Individual, na Prova do Artista Galeria de Arte
1988 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Montesanti Roesler
1988 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Montesanti Roesler
1991 - Campinas SP - Individual, na Galeria Croqui
1993 - Rio de Janeiro RJ - Individual, no MAM/RJ
1993 - São Paulo SP - Individual, no Museu da Casa Brasileira
1995 - Campinas SP - Individual, na Galeria D do Centro Cultural de Campinas
1995 - Cuiabá MT - Individual, na Só Vi Arte Galeria
1996 - São Paulo SP - Uma Linha, no Espaço Cultural do Clube Monte Líbano
1997 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Coletânea
1997 - São Paulo SP - Individual, na Hot Hat Design Estúdio E27
1997 - Uberlândia MG - Individual, na Galeria Nasser
1998 - Rio de Janeiro RJ - Individual, no Ibeu
1998 - São José dos Campos SP - Individual, no Centro Cultural de São José dos Campos
1998 - São Paulo SP - Geometrias do Tempo, na Galeria de Arte São Paulo
2002 - Rio de Janeiro RJ - Arte em Campo, no Centro Cultural da Justiça Federal
2002 - São Paulo SP - Claudio Tozzi: 22 pinturas e 3 objetos de 1963 a 2002, na Ricardo Camargo Galeria
2004 - Curitiba PR - O Processo em Construção, Casa Andrade Muricy
2004 - São Paulo SP - Individual, no Espaço Cultural BM&F

Exposições Coletivas

1962 - São Paulo SP - 11º Salão Paulista de Arte Moderna - prêmio de cartaz
1967 - Brasília DF - 4º Salão de Arte Moderna do Distrito Federal, no Teatro Nacional de Brasília
1967 - Campinas SP - 3º Salão de Arte Contemporânea de Campinas, no MACC - medalha de ouro
1967 - São Paulo SP - 16º Salão Paulista de Arte Moderna
1967 - São Paulo SP - 1º Jovem Arte Contemporânea, no MAC/USP
1967 - São Paulo SP - 9ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1968 - Buenos Aires (Argentina) - Representa o Brasil no Prêmio Latino-Americano Codex
1968 - Londres (Inglaterra) - Coletiva, na Lisson Gallery
1968 - Rio de Janeiro RJ - 2ª Salão Esso de Artistas Jovens , no MAM/RJ
1968 - Rio de Janeiro RJ - Bandeiras na Praça, na  Praça General Osório 
1968 - Rio de Janeiro RJ - O Artista Brasileiro e a Iconografia de Massa, na Esdi
1968 - São Paulo SP - 17º Salão Paulista de Arte Moderna - medalha de prata
1968 - São Paulo SP - 2º Jovem Arte Contemporânea, no MAC/USP
1969 - Campinas SP - 5ª Salão de Arte Contemporânea de Campinas, no MACC - prêmio aquisição
1969 - Porto Alegre RS - 2º Jovem Arte Contemporânea, no Margs 
1969 - São Paulo SP - 10ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1969 - São Paulo SP - 1º Salão Paulista de Arte Contemporânea, no Masp
1969 - São Paulo SP - 3º Jovem Arte Contemporânea, no MAC/USP
1970 - Campinas SP - 6º Salão de Arte Contemporânea de Campinas, no MACC
1970 - Santo André SP - 3º Salão de Arte Contemporânea de Santo André, no Paço Municipal
1970 - São Paulo SP -  4º Jovem Arte Contemporânea, no MAC/USP - prêmio aquisição
1971 - Barcelona (Espanha) - Bienal Internacional del Deporte
1971 - São Paulo SP - 3º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1971 - São Paulo SP - 5º Jovem Arte Contemporânea, no MAC/USP
1972 - São Paulo SP - 2ª Exposição Internacional de Gravura, no MAM/SP
1972 - São Paulo SP - 6º Jovem Arte Contemporânea, no MAC/USP
1972 - São Paulo SP - Arte Multiplicada Brasileira, na Multipla de Arte
1972 - São Paulo SP - Arte/Brasil/Hoje: 50 anos depois, na Galeria da Collectio
1972 - São Paulo SP - Múltiplos Brasileiros, na Galeria Múltipla de Arte
1973 - Brasília DF - Arquitetos Pintores, no Touring Club do Brasil
1973 - São Paulo SP - 5º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1973 - São Paulo SP - Expo-Projeção 73, no Espaço Grife
1974 - Buenos Aires (Argentina) - Vanguardia Brasileña, no Centro de Arte y Comunicacion, Cayc
1974 - Londres (Inglaterra) - Arte de Sistemas na América Latina, no Institute of Contemporary Art
1974 - São Paulo SP - Prospectiva 74, no MAC/USP
1975 - Penápolis SP - 1º Salão de Artes Plásticas da Noroeste, na Fundação Educacional de Penápolis. Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Penápolis
1975 - Rio de Janeiro RJ - A Comunicação segundo os Artistas Plásticos
1975 - São Paulo SP - Novos e Novíssimos Gravadores Brasileiros, no MAC/USP
1975 - Spoleto (Itália) - Festivale dei Due Mondi
1975 - Toronto (Canadá) - 9º In Form All Art
1976 - Penápolis SP - 2º Salão de Artes Plásticas da Noroeste, na Fundação Educacional de Penápolis. Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Penápolis
1976 - São Paulo SP - 7º Salão Paulista de Arte Contemporânea, no Paço das Artes
1976 - São Paulo SP - 8º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP 
1976 - São Paulo SP - Arte Agora, no MAM/SP
1976 - São Paulo SP - Bienal Nacional 76, na Fundação Bienal
1976 - Veneza (Itália) - 38ª Bienal de Veneza, no Pavilhão Brasileiro
1977 - Barcelona (Espanha) - América Latina 76, na Fundación Joan Miró
1977 - São Paulo SP - 14ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1977 - São Paulo SP - 9º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP 
1978 - Buenos Aires (Argentina) - 15 Artistas Jovens do Brasil, no Museo de Arte Moderno de Buenos Aires
1978 - Penápolis SP - 3º Salão de Artes Plásticas da Noroeste, na Fundação Educacional de Penápolis. Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Penápolis
1978 - São Paulo SP - 15 Jovens Artistas do Brasil, no MAB/Faap
1978 - São Paulo SP - 16ª Exposição de Pintura: Arte e Pensamento Ecológico, na Cetesb
1978 - São Paulo SP - A Arte e seus Processos: o papel como suporte, na Pinacoteca do Estado
1978 - São Paulo SP - O Objeto na Arte: Brasil anos 60, no MAB/Faap 
1979 - Buenos Aires (Argentina) - Trienal Latino-americana del Grabado, nas Salas Nacionales de Exposición
1979 - Curitiba PR - 2ª Mostra Anual de Gravura Cidade de Curitiba, no Centro de Criatividade de Curitiba
1979 - Rio de Janeiro RJ - 2º Salão Nacional de Artes Plásticas, no MAM/RJ - prêmio viagem ao exterior
1979 - São Paulo SP - 11º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1979 - São Paulo SP - Volta à Figura: década de 60, no Museu Lasar Segall
1980 - Belo Horizonte MG - Destaque Hilton de Pintura, na Fundação Clóvis Salgado. Palácio das Artes
1980 - Brasília DF - Destaque Hilton de Pintura, na Fundação Cultural do Distrito Federal
1980 - Curitiba PR - Destaque Hilton de Pintura, no Teatro Guaíra
1980 - Paris (França) - 11ª Bienal de Paris
1980 - Penápolis SP - 4º Salão de Artes Plásticas da Noroeste, na Fundação Educacional de Penápolis. Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Penápolis
1980 - Porto Alegre RS - Destaque Hilton de Pintura, no Margs
1980 - Rio de Janeiro RJ - Destaque Hilton de Pintura, no MAM/RJ
1980 - São Paulo SP - 12º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1980 - São Paulo SP - 1º Salão Nacional de Artes Plásticas Alberto Santos Dumont, no Parque do Ibirapuera
1980 - São Paulo SP - Evandro Carlos Jardim e Claudio Tozzi, no MAC/USP
1980 - São Paulo SP - Pintores Paisagistas, na Galeria de Arte André
1981 - Guarujá SP - 4 Pintores, no Hotel Jequitimar
1981 - Medellín (Colômbia) - 4ª Bienal de Medellín, no Museo de Antioquia
1981 - São Paulo SP - Arcangelo Ianelli, Tomie Ohtake e Cláudio Tozzi, na Grifo Galeria de Arte
1981 - São Paulo SP - Artistas Contemporâneos Brasileiros, no Escritório de Arte São Paulo
1982 - Bauru SP - 80 Anos de Arte Brasileira
1982 - Lisboa (Portugal) - Brasil 60 Anos de Arte Moderna: Coleção Gilberto Chateaubriand, no Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão
1982 - Londres (Reino Unido) - Brasil 60 Anos de Arte Moderna: Coleção Gilberto Chateaubriand, na Barbican Art Gallery
1982 - Marília SP - 80 Anos de Arte Brasileira
1982 - Nova York (Estados Unidos) - Mostra, na Kouros Gallery
1982 - Rio de Janeiro RJ - Futebol: interpretações, na Galeria de Arte Banerj
1982 - Rio de Janeiro RJ - Universo do Futebol, no MAM/RJ e na Acervo Galeria de Arte
1982 - São Paulo SP - 80 Anos de Arte Brasileira, no MAB/Faap
1983 - Belo Horizonte MG - 80 Anos de Arte Brasileira, na Fundação Clóvis Salgado. Palácio das Artes
1983 - Campinas SP - 80 Anos de Arte Brasileira, no MACC
1983 - Curitiba PR - 80 Anos de Arte Brasileira, no MAC/PR
1983 - Ribeirão Preto SP - 80 Anos de Arte Brasileira
1983 - Rio de Janeiro RJ - 6º Salão Nacional de Artes Plásticas, no MAM/RJ
1983 - Santo André SP - 80 Anos de Arte Brasileira, na Prefeitura Municipal de Santo André
1983 - São Paulo SP - 14º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1983 - São Paulo SP - Arte na Rua 1, evento organizado pelo MAC/USP e apresentado através de outdoors espalhados pela cidade
1983 - São Paulo SP - Avenida Paulista, na Galeria Sesc Paulista
1983 - São Paulo SP - Palmeira, na Galeria Alberto Bonfiglioli
1983 - São Paulo SP - Projeto Releitura, na Pinacoteca do Estado
1984 - Curitiba PR - Simões de Assis Galeria de Arte: mostra inaugural, na Simões de Assis Galeria de Arte  
1984 - Gelsenkirchen (Alemanha) - Coletiva, no Museum Gelsenkirchen 
1984 - Ourinhos SP - Homenagem a Arte da Gravura no Brasil, na Itaugaleria
1984 - Rio de Janeiro RJ - Pintura Brasileira Atuante, no Espaço Petrobras
1984 - Rio de Janeiro RJ - Viva a Pintura, na Petite Galerie
1984 - São Paulo SP - As Dimensões Urbana e Industrial na Pintura Figurativa Paulista, na Traço Galeria de Arte
1984 - São Paulo SP - Coleção Gilberto Chateaubriand: retrato e auto-retrato da arte brasileira, no MAM/SP
1984 - São Paulo SP - Tradição e Ruptura: síntese da arte e cultura brasileiras, na Fundação Bienal
1985 - Atami (Japão) - 7ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão
1985 - Brasília DF - Brasilidade e Independência, no Teatro Nacional de Brasília - Fundação Cultural de Brasília
1985 - Kyoto (Japão) - 7ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão
1985 - Penápolis SP - 6º Salão de Artes Plásticas da Noroeste, na Fundação Educacional de Penápolis. Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Penápolis 
1985 - Rio de Janeiro RJ - 7ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão
1985 - São Paulo SP - 18ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1985 - São Paulo SP - 7ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão, na Fundação Brasil-Japão
1985 - São Paulo SP - 7º Pintores da Arte Contemporânea Brasileira, na Galeria de Arte Portal
1985 - São Paulo SP - Arte e Tecnologia, no MAC/USP
1985 - São Paulo SP - Arte Novos Meios/Multimeios: Brasil 70/80, no MAB/Faap
1985 - São Paulo SP - Destaques da Arte Contemporânea Brasileira, no MAM/SP
1985 - Tóquio (Japão) - 7ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão
1986 - Havana (Cuba) - 2ª Bienal de Havana
1986 - Rio de Janeiro RJ - Sete Décadas da Presença Italiana na Arte Brasileira, no Paço Imperial
1986 - São Paulo SP - A URBS na Visão de Oito Artistas, na Galeria Montesanti Roesler
1986 - São Paulo SP - Volpi Permanência e Matriz: 7 artistas de São Paulo, na Galeria Montesanti Roesler
1987 - Belo Horizonte MG - Ivald Granato, Rubens Gerchman, Claudio Tozzi, na Galeria e Escola de Arte Gesto Gráfico
1987 - Paris (França) - São Paulo - Rio - Paris, na Galerie 1900-2000
1987 - Rio de Janeiro RJ - Ao Colecionador: homenagem a Gilberto Chateaubriand, no MAM/RJ
1987 - Rio de Janeiro RJ - Rio de Janeiro, Fevereiro, Março: do modernismo à geração 80, na Galeria de Arte Banerj
1987 - Rio de Janeiro RJ - São Paulo - Rio - Paris, na Montesanti Galleria
1987 - São Paulo SP - 20ª Exposição de Arte Contemporânea, na Chapel Art Show
1987 - São Paulo SP - O Ofício da Arte: pintura, no Sesc
1987 - São Paulo SP - São Paulo - Rio - Paris, na Galeria Montesanti Roesler
1987 - São Paulo SP - Trabalhando com o Suporte: pintura, recorte e objeto, na Documenta Galeria de Arte
1988 - Rio de Janeiro RJ - 88 x 68: um balanço dos anos
1988 - São Paulo SP - 63/66 Figura e Objeto, na Galeria Millan
1988 - São Paulo SP - Os Ritmos e as Formas: arte brasileira contemporânea, no Sesc Pompéia
1989 - Copenhague (Dinamarca) - Os Ritmos e as Formas: arte brasileira contemporânea, no Museu Charlottenborg
1989 - Dinamarca - Modern Brasiliansk Billedkunst
1989 - São Paulo SP - 20ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1989 - São Paulo SP - Acervo, na Galeria de Arte São Paulo
1990 - Brasília DF - Pantanal: sete visões, na Visual Galeria de Arte
1990 - Curitiba PR - 1º Bienal Brasileira de Design
1990 - Curitiba PR - 9ª Mostra da Gravura Cidade de Curitiba. Processos Fotomecânicos na Gravura de Arte, no Museu da Gravura
1991 - Santo André SP - 19º Salão de Arte Contemporânea de Santo André, no Paço Municipal
1991 - São Paulo SP - 21ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1991 - São Paulo SP - O Que Faz Você Agora Geração 60?: jovem arte contemporânea dos anos 60 revisitada, no MAC/USP
1992 - Brasília DF - 43º Salão de Abril, na ECT Galeria de Arte
1992 - Campinas SP - Premiados nos Salões de Arte Contemporânea de Campinas, no MACC
1992 - Fortaleza CE - 43º Salão de Abril, no Museu de Arte da UFC
1992 - Recife PE - 43º Salão de Abril, na Galeria Metropolitana de Arte
1992 - Rio de Janeiro RJ - Eco Art, no MAM/RJ
1992 - São Paulo SP - 43º Salão de Abril, na Casa das Rosas
1992 - São Paulo SP - Anos 60/70: Coleção Gilberto Chateubriand - MAM/RJ, na Galeria de Arte do Sesi
1993 - Fortaleza CE - 23 Anos, na Galeria Ignez Fiuza
1994 - Poços de Caldas MG - Coleção Unibanco: exposição comemorativa dos 70 anos de Unibanco, na Casa da Cultura de Poços de Caldas
1994 - Rio de Janeiro RJ - 2ª Mostra de Artes Plásticas: espaço, no Centro Cultural dos Correios
1994 - Rio de Janeiro RJ - Trincheiras: arte e política no Brasil, no MAM/RJ
1994 - São Paulo SP - Bandeiras: 60 artistas homenageiam os 60 anos da USP, no MAC/USP
1994 - São Paulo SP - Bienal Brasil Século XX, na Fundação Bienal
1994 - São Paulo SP - Claudio Tozzi, Ivald Granato, Cleber Machado, Maurício Nogueira Lima, Rubens Gerchman, Siron Franco e Tomshige Kusuno, na A Hebraica
1994 - São Paulo SP - Passaporte para o ano 2000, na Estação Júlio Prestes
1995 - Rio de Janeiro RJ - Coleção Unibanco: exposição comemorativa dos 70 anos do Unibanco, no MAM/RJ
1995 - São Paulo SP - 1º United Artists, na Casa das Rosas
1995 - São Paulo SP - O Desenho em São Paulo: 1956-1995, na Galeria Nara Roesler
1995 - São Paulo SP - Projeto Contato, na Galeria Sesc Paulista
1995 - São Paulo SP - Visual Road, no Renato Magalhães Gouvêa - Escritório de Arte
1996 - Palmas TO - Mostra de Inauguração, no Espaço Cultural de Palmas
1996 - Porto Alegre RS - 1º Sesc Escultura: exposição internacional de esculturas ao ar livre, no Sesc Campestre
1996 - Rio de Janeiro RJ - 1º Brahma Reciclarte, no Jardim Botânico
1996 - São Paulo SP - 1ª Off Bienal, no MuBE
1996 - São Paulo SP - Arte Brasileira: 50 anos de história no acervo MAC/USP: 1920-1970, no MAC/USP
1996 - São Paulo SP - Bandeiras, na Galeria de Arte do Sesi
1996 - São Paulo SP - O Mundo de Mario Schenberg, na Casa das Rosas
1996 - São Paulo SP - 1ª Off Bienal, no Museu Brasileiro da Escultura
1996 - São Paulo SP - Bandeiras, na Galeria de Arte do Sesi
1997 - Porto Alegre RS - Exposição do Acervo da Caixa, no Conjunto Cultural da Caixa
1997 - Porto Alegre RS - Exposição Paralela, no Museu da Caixa Econômica Federal
1997 - São Paulo SP - Exposição do Acervo da Caixa, no Conjunto Cultural da Caixa
1997 - São Paulo SP - Visões do Múltiplo Contemporâneo, na Galeria Múltipla
1998 - Curitiba PR - Exposição do Acervo da Caixa, no Conjunto Cultural da Caixa
1998 - Rio de Janeiro RJ - Exposição do Acervo da Caixa, no Conjunto Cultural da Caixa
1998 - Rio de Janeiro RJ - Trinta Anos de 68, no CCBB
1998 - São Paulo SP - Afinidades Eletivas I: o olhar do colecionador, na Casa das Rosas
1998 - São Paulo SP - Década de Setenta, na Galeria São Paulo
1998 - São Paulo SP - Figurações: 30 anos na arte brasileira, no MAC/USP
1998 - São Paulo SP - Fronteiras, no Itaú Cultural
1998 - São Paulo SP - Impressões: a arte da gravura brasileira, no Espaço Cultural Banespa-Paulista
1998 - São Paulo SP - O Moderno e o Contemporâneo na Arte Brasileira: Coleção Gilberto Chateaubriand - MAM/RJ, no Masp
1999 - Salvador BA - 60 Anos de Arte Brasileira, no Espaço Cultural da Caixa Econômica Federal
1999 - São Paulo SP - Cotidiano/Arte. O Consumo, no Itaú Cultural
1999 - São Paulo SP - United Artists: Viagens de Identidades, na Casa das Rosas
2000 - Belém PA - Arte Pará 2000, no Museu de Arte do Belém
2000 - Belo Horizonte MG - Investigações. A Gravura Brasileira. São ou Não São Gravuras, no Itaú Cultural
2000 - Brasília DF - Investigações. A Gravura Brasileira. São ou Não São Gravuras, no Itaú Cultural
2000 - Lisboa (Portugal) - Século 20: arte do Brasil, na Fundação Calouste Gulbenkian - Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão
2000 - São Paulo SP - Brasil + 500 Mostra do Redescobrimento, na Fundação Bienal
2000 - São Paulo SP - Coleção Pirelli no Acervo do MAM: a arte brasileira nos anos 60, no MAM/SP
2000 - São Paulo SP - Coletiva Sociarte, no Clube Atlético Monte Líbano. Espaço Cultural
2000 - São Paulo SP - O Papel da Arte, na Galeria de Arte do Sesi
2001 - Osasco SP - Três Contemporânes, no Centro Universitário Fieo
2001 - São Paulo SP - Arte Hoje, na Arvani Arte
2001 - São Paulo SP - Museu de Arte Brasileira: 40 anos, no MAB/Faap
2001 - São Paulo SP - X Poéticas, na A Hebraica
2002 - Londrina PR - São ou Não São Gravuras?, no Museu de Arte de Londrina
2002 - Rio de Janeiro RJ - Arte em Campo, no Centro Cultural da Justiça Federal
2002 - Rio de Janeiro RJ - Caminhos do Contemporâneo 1952-2002, no Paço Imperial
2002 - São Paulo SP - 8 Artistas Brasileiros Contemporâneos, na Casa das Rosas
2002 - São Paulo SP - Cidadeprojeto / cidadeexperiência, no Espaço MAM/Villa-Lobos
2002 - São Paulo SP - México Imaginário: o olhar do artista brasileiro, na Casa das Rosas
2002 - São Paulo SP - Múltiplos Brasileiros 30 Anos Depois, na Multipla de Arte
2002 - São Paulo SP - Ópera Aberta: celebração, na Casa das Rosas
2003 - Rio de Janeiro RJ - Arte em Movimento, no Espaço BNDES
2003 - Rio de Janeiro RJ - Projeto Brazilianart, no Almacén Galeria de Arte
2003 - São Paulo SP - A Subversão dos Meios, no Itaú Cultural
2003 - São Paulo SP - Arte & Artistas: exposição dos dezenove pintores, no Masp. Galeria Prestes Maia
2003 - São Paulo SP - Arte e Sociedade: uma relação polêmica, no Itaú Cultural
2003 - São Paulo SP - Arteconhecimento: 70 anos USP, no MAC/USP
2003 - São Paulo SP - Israel e Palestina: dois estados para dois povos, no Sesc Pompéia 
2004 - São Paulo SP - 450 X 45, na Nova André Galeria
2004 - São Paulo SP - Coletiva de Artistas Contemporâneos, no Esporte Clube Sírio
2004 - São Paulo SP - O Preço da Sedução: do espartilho ao silicone, no Itaú Cultural

Fonte: Itaú Cultural