Bruno Giorgi
Sem Título
escultura em bronze60 x 50 x 16 cm
assinatura na peça
medidas sem base
base 10 x 35 x 20 cm
Torso
escultura em mármore rosa português55 x 24 x 24 cm
Bruno Giorgi (Mococa SP 1905 - Rio de Janeiro RJ 1993)
Escultor.
Muda-se com a família para Itália, e fixa-se em Roma em 1913. Em 1920, inicia estudos de desenho e escultura com o professor Loss. Participa de movimentos antifascistas. Em 1931, é preso por motivos políticos e condenado a sete anos de prisão. É extraditado para o Brasil em 1935, por intervenção do embaixador brasileiro na Itália. Em São Paulo, trava contato com Joaquim Figueira (1904 - 1943) e Alfredo Volpi (1896 - 1988). Em 1937, viaja para Paris e freqüenta as academias La Grand Chaumière e Ranson, onde estuda com Aristide Maillol (1861 - 1944). Em 1939, retorna a São Paulo e convive com Mário de Andrade (1893 - 1945), Lasar Segall (1891 - 1957), Oswald de Andrade (1890 - 1954) e Sérgio Milliet (1898 - 1966), entre outros. Começa a praticar desenho de modelo-vivo e pintura com os artistas do Grupo Santa Helena e integra a Família Artística Paulista - FAP. Em 1943, transfere-se para o Rio de Janeiro. A convite do ministro Gustavo Capanema (1900 - 1985) instala ateliê no antigo Hospício da Praia Vermelha, onde orienta jovens artistas como Francisco Stockinger (1919). Possui obras em espaços públicos como Monumento à Juventude Brasileira, 1947, nos jardins do antigo Ministério da Educação e Saúde - MES, atual Palácio Gustavo Capanema, no Rio de Janeiro; Candangos, 1960, na praça dos Três Poderes, e Meteoro, 1967, no lago do edifício do Ministério das Relações Exteriores, em Brasília; e Integração, 1989, no Memorial da América Latina, em São Paulo.
Comentário Crítico
Herdeiro das lições do escultor Aristide Maillol (1861 - 1944), a partir dos anos 1940, Bruno Giorgi revela em seus trabalhos um crescente interesse pela temática e pelos tipos brasileiros. Sua obra gradualmente passa de uma leve estilização da figura humana a uma maior deformação. Na rudeza das superfícies, o modelado evidencia a mão do escultor, como em Mulher ao Luar, 1949.
A partir desses trabalhos, começa a apresentar uma nova plasticidade. Em Maternidade, 1952 ou São Jorge, 1953, os troncos e membros das figuras se alongam e se deformam em contínuo desenvolvimento no espaço. Essa dinâmica abstrata conduz a um jogo de cheios e vazios. A progressiva estilização e redução da figura a poucas linhas pode ser vista, por exemplo, em Candangos, 1960.
Passa então a realizar composições abstratas, onde se nota a tentativa de integração entre sua escultura e a arquitetura moderna, como em Meteoro, 1967, uma de suas obras de maior destaque, ou Condor, 1978. Na década de 1970, Bruno Giorgi retoma a exploração da figura humana, principalmente a representação das formas femininas, muito freqüente em sua produção anterior, da qual resulta uma série de torsos de pedra.
Sobre Bruno Giorgi
- Não tinha a menor organização e nem se preocupava em guardar ou rever obras. Quando não gostava,simplesmente as desmanchava", lembra Leontina. Em um canto do ateliê, ele se encolhia e passava horas lambuzando as mãos de barro e lapidando o mármore.O pó do mármore causou danos aos brônquios, já que ele nunca usou uma máscara de proteção. Debilitado,morreu aos 88 anos, de parada cardíaca no Rio de Janeiro, em 1993, no dia sete de setembro.
-Meteoro, esfera em mármore de 50 toneladas, foi trazida da Itália para Brasília. Um guindaste não suportou o peso e a escultura parou a 20 cm da cabeça de Giorgi.O susto foi tanto que o artista ficou de cama com febre uma semana.
As obras de Bruno Giorgi
Interessante, mas "Candango" era o nome que os africanos usavam para referir-se a seus colonizadores portugueses, termo pejorativo para um individuo ordinário, ruim. Contudo, no Brasil, a palavra mudou sua conotação, agora referindo-se positivamente as pessoas que trabalhavam na construção da capital. Ou seja, Juscelino Kubitschek era um baita "candangão". Daí o porque da mudança. Anteriormente "Os Guerreiros", hoje o monumento é conhecido como "Os Candangos". Em 1959 a palavra ganhava assim outro estatuto , o de sinônimo de desbravador, de homem que confia no progresso, de brasileiro comum, operário de Brasília. Sobre isso, o próprio Giorgi revelou: "Eu fiz os guerreiros que foram fundidos aqui no Rio de Janeiro. E eu tinha feito uma maquete de um metro e meio ai eles aprovaram, a comissão aprovou, inclusive o Oscar Niemeyer aprovou. Então depois eu ampliei aqui, fiz com 9 metros de altura. Depois tem um pequeno pedestal, depois tem dois elementos que se abraçam que chamam de guerreiro, mas o meu sonho era fazer uma homenagem ao candango. Tanto que depois veio pôr nome de candango. Isso aqui é um monumento aos candangos".
Ainda em Brasília, além da obra citada, temos o "Meteoro" (1967), no lago do edifício do Ministério das Relações Exteriores, localizado no espelho d"água em frente ao Palácio do Itamaraty. Uma de suas obras em bronze, "Herma de Tiradentes" (1986), se encontra à esquerda da rampa de acesso ao Panteão da Pátria Tancredo Neves, uma justa homenagem a Tiradentes. Um dos seus últimos trabalhos foi o monumento "Integração" (1989), no Memorial da América Latina, em São Paulo. Bruno morreu em 1993.
Entre os habitantes da cidade existe um enorme orgulho em relação ao nome do escultor, sendo difícil encontrar alguém que não o conheça. É possível ver na praça da cidade algumas réplicas de suas obras como "A Esfinge"(1960), como também "Os Candangos". Aliás sobre isso, há curiosidade um tanto trágica, contada pelas pessoas da cidade. Na praça, em meio há alguns jardins, uma mulher se aproximou e colocou o filho entre os braços da esfinge para tirar fotos. O problema é que a estátua já estava um tanto frouxa, e antes que a mãe esboçasse alguma reação, ela despencou sobre criança, matando-a. Em função disto, a estátua foi retirada da praça por alguns anos, mas está de volta, num local diferente.
Livro - Bruno Giorgi (1905-1993)
O livro, uma homenagem às comemorações do centenário de nascimento do artista, apresenta esculturas inéditas deste escultor apaixonado por sua profissão e traça um panorama de sua vida e obra através de uma foto-cronologia e uma impressionante seleção de excertos de críticas e textos publicados ao longo de sua carreira. Com prefácio de Ferreira Gullar, o livro apresenta ainda relação de obras, bibliografia e versão para o inglês.
O Estilo de Bruno Giorgi
Foi subdividido em três fases que compreendem sua produção nas décadas que vão de 1940 a 1950.
- A primeira fase teve bastante influência acadêmica com vários retratos,bustos e corpos femininos, ora gordos e opulentos, ora alongados e líricos. Esta fase é conhecida como figurativa.
- Na segunda fase, chamada vegetativa, Bruno Giorgi mantém a utilização de figuras com hastes e preocupa-se com o dinamismo das obras.
-Na terceira fase, mais conhecida, chamada tectônica, as esculturas assumem um significado mais abstrato e um caráter mais arquitetônico.
Críticas
"(...) a monumentalidade saudável e mediterrânea, herdada de Maillol, tornou-se um dos pólos do progresso escultórico de Bruno Giorgi. Efetivamente, ainda no início dos anos 40, a linguagem do escultor brasileiro está muito perto da de seu mestre francês, embora já se manifeste a liberdade com que ele se moverá sempre em meio ao prolífero universo das formas. E também se verifica seu interesse pela temática brasileira, pelo tipo nativo, o que o conduz a audaciosas conjugações do clássico ou do arcaico com o moderno. É um período de tateamento e busca de seu próprio caminho, que se revelará, no curso dos anos, um processo não-linear de afastamento da forma humana natural e de libertação da velha tradição européia".
Ferreira Gullar
GULLAR, Ferreira. Bruno Giorgi ou o fascículo das formas. In: BRUNO Giorgi. São Paulo: Art Ed. ; Rio de Janeiro: Record, 1980. p. 14.
"O pensador alemão Max Bense identificou três momentos na obra de Giorgi. A fase figurativa, em que trabalha a forma humana idealizada e hierática. Outra, vegetativa, em que mantém a figura, usa hastes para sua construção e preocupa-se com o dinamismo do conjunto. E uma fase tectônica, em que chega à abstração e dá caráter arquitetônico à obra.
Na verdade tais fases são aberturas de possibilidades novas, que não impedem a retomada de aspectos anteriores. O modo como abordou a figura humana em vários momentos trai a influência de Maillol: os volumes cilíndricos, a pose hierática e a idealização arcaizante, em certas ocasiões fixando uma adolescência atemporal. A superfície lisa da escultura de Maillol se opõe por vezes à aspereza do bronze de Giorgi. A idealização classicizante de Maillol contrasta com a mestiçagem das figuras de Giorgi - olhos de índio e contornos arredondados de mulato.
O uso que faz ora de formas esguias, ora opulentas, na década de 50, condicionou um crescente encaminhamento para a abstração, sem o abandono do caráter monumental. As alterações que passou a impor à forma e à apropriação dos vazios trouxeram maior movimento à sua escultura e aproximaram suas soluções das alcançadas por Henry Moore. Porém não impediram o surgimento sincrônico de peças caracterizadas por maior convencionalismo e estaticidade. A investigação de formas abstratas que acrescentou a seu trabalho, nos anos 60, não barrou o surgimento de torsos femininos em pedra e de trabalhadores em bronze nos anos 80".
Maria Isabel Branco Ribeiro
RIBEIRO, Maria Isabel Branco. A escultura de Bruno Giorgi. Guia das Artes, São Paulo, v. 26, p. 62-66, ago. /set. 1991.
"Max Bense dividiu a escultura de Bruno Giorgi em clássico-figurativa, barroco-vegetativa e arcaico-tectônica, ou mais simplificadamente, em estática, dinâmica e tectônica. Fases que correspondem, respectivamente, às décadas de 40, 50 e 60. Na primeira fase, ainda muito marcada pelo aprendizado acadêmico, e na qual abundam bustos e retratos, os corpos femininos ora se tornam pesados e gordos, um 'renoirismo escultural', como observou Mario Schenberg, ora se alongam, quase líricos. Mas a obra maior do período continua sendo seu Monumento à Juventude. 'Repara o que há de juvenil nestas figuras, de sadio, de feliz, de alegria. E, no entanto, transpira um sentimento de dignidade, e elas são graves e nobres', anotou Mário de Andrade num bilhete que enviou ao ministro Gustavo Capanema, que encomendara a obra. Enfim, uma figuração ao mesmo tempo viril e sensual, mas principalmente saudável e otimista, como a de seus colegas do ateliê da Biblioteca Nacional".
Frederico Morais
MORAIS, Frederico. O campo tridimensional: esculturas, relevos, objetos e instalações. TRIDIMENSIONALIDADE: arte brasileira do século XX. 2. ed. São Paulo: Itaú Cultural : Cosac & Naify, 1999. p. 228-229.
Exposições Individuais
1950 - São Paulo SP - Individual, no MAM/SP
1960 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Bonino
1961 - Santiago (Chile) - Individual, no Centro Hispano-Brasileiro de Cultura
1962 - Roma (Itália) - Individual, na Galleria d'Arte della Casa do Brasil
1962 - Stuttgart (Alemanha) - Individual, na Universidade Técnica de Stuttgart
1962 - Viena (Áustria) - Individual, na Casa da Áustria
1964 - Buenos Aires (Argentina) - Individual, na Galeria Lascaux
1965 - Milão (Itália) - Individual, na Galeria Il Giorno
1970 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Cosme Velho
1971 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Cosme Velho
1974 - São Paulo SP - Bruno Giorgi: esculturas, na Galeria Arte Global
1978 - São Paulo SP - Individual, na Skultura Galeria de Arte
1979 - São Paulo SP - Individual, na Skultura Galeria de Arte
1980 - São Paulo SP - Individual, na Skultura Galeria de Arte
1985 - Rio de Janeiro RJ - Viva Bruno, no Rio Design Center
1985 - São Paulo SP - Bruno Giorgi: 80 anos, na Skultura Galeria de Arte
1991 - Porto Alegre RS - Bruno Giorgi: um mestre da escultura, no Espaço Cultural BFB
1991 - São Paulo SP - Bruno Giorgi: um mestre da escultura, na Skultura Galeria de Arte
Exposições Coletivas
1938 - Paris (França) - 15º Salon des Tuileries
1938 - Paris (França) - Salão de Outono, no Grand Palais
1939 - Paris (França) - 16º Salon des Tuileries
1940 - Rio de Janeiro RJ - 3º Salão da Família Artística Paulista, no Palace Hotel
1940 - Rio de Janeiro RJ - 46º Salão Nacional de Belas Artes, no MNBA
1941 - São Paulo SP - 1º Salão de Arte da Feira Nacional de Indústrias, no Parque da Água Branca
1942 - São Paulo SP - 7º Salão do Sindicato dos Artistas Plásticos, na Galeria Prestes Maia
1944 - São Paulo SP - 9º Salão do Sindicato dos Artistas Plásticos, na Galeria Prestes Maia
1944 - São Paulo SP - Mario Zanini, Bruno Giorgi e Hilde Weber, na Livraria Brasiliense
1945 - Rio de Janeiro RJ - Artistas Plásticos do Partido Comunista, na Casa do Estudante
1945 - São Paulo SP - Galeria Domus: mostra inaugural, na Galeria Domus
1948 - Roma (Itália) - Exposizione d'Arte Sacra, no Vaticano
1950 - Veneza (Itália) - 25ª Bienal de Veneza
1951 - São Paulo SP - 1º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia - 1º Prêmio Governo do Estado
1951- São Paulo SP - 1ª Bienal Internacional de São Paulo, no Pavilhão do Trianon - Prêmio Companhia de Seguro e Capitalização do Grupo Sul-América
1952 - Paris (França) - 38º Salão de Maio
1952 - Rio de Janeiro RJ - Exposição de Artistas Brasileiros, no MAM/RJ
1952 - São Paulo SP - 2º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia
1952 - Veneza (Itália) - 26ª Bienal de Veneza
1953 - São Paulo SP - 2ª Bienal Internacional de São Paulo, no Pavilhão dos Estados - prêmio melhor escultor nacional
1954 - Goiânia GO - Exposição do Congresso Nacional de Intelectuais
1954 - São Paulo SP - Arte Contemporânea: exposição do acervo do Museu de Arte Moderna de São Paulo, no MAM/SP
1955 - São Paulo SP - 4º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia - prêmio aquisição
1957 - Rio de Janeiro RJ - Exposição de Arte Brasileira Contemporânea, no MAM/RJ
1957 - São Paulo SP - 4ª Bienal Internacional de São Paulo, no Pavilhão Ciccilo Matarazzo Sobrinho - Prêmio Leirner
1959 - Leverkusen (Alemanha) - Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa
1959 - Munique (Alemanha) - Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa, no Kunsthaus
1959 - Rio de Janeiro RJ - 30 Anos de Arte Brasileira, na Galeria Macunaíma
1959 - Viena (Áustria) - Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa
1960 - Hamburgo (Alemanha) - Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa
1960 - Lisboa (Portugal) - Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa
1960 - Madri (Espanha) - Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa
1960 - Paris (França) - Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa
1960 - São Paulo SP - Prêmio Leirner de Arte Contemporânea - 1º prêmio em escultura
1960 - Utrecht (Holanda) - Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa
1961 - Rio de Janeiro RJ - 1º O Rosto e a Obra, na Galeria Ibeu Copacabana
1962 - São Paulo SP - Seleção de Obras de Arte Brasileira da Coleção Ernesto Wolf, no MAM/SP
1962 - Seattle (Estados Unidos) - Pavilhão do Brasil, na Feira Mundial de Seattle
1963 - Rio de Janeiro RJ - 1º Resumo de Arte do JB, no Jornal do Brasil
1966 - Milão (Itália) - Exposição Internacional de Escultura ao Ar Livre - premiado
1967 - São Paulo SP - 9ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1972 - Carrara (Itália) - Bienal Internacional do Mármore
1972 - São Paulo SP - 4º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1976 - São Paulo SP - Os Salões: da Família Artística Paulista, de Maio e do Sindicato dos Artistas Plásticos de São Paulo, no Museu Lasar Segall
1978 - Penápolis SP - 3º Salão de Artes Plásticas da Noroeste, na Fundação Educacional de Penápolis. Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Penápolis
1978 - Rio de Janeiro RJ - Escultura Brasileira no Espaço Urbano: 50 anos, na Praça Nossa Senhora da Paz
1979 - Rio de Janeiro RJ - Escultores Brasileiros, na Galeria Aktuel
1979 - São Paulo SP - 15ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1980 - Rio de Janeiro RJ - Homenagem a Mário Pedrosa, na Galeria Jean Boghici
1980 - Rio de Janeiro RJ - Milton Dacosta, Volpi, Bruno Giorgi, na Acervo Galeria de Arte
1980 - São Paulo SP - Panorama da Escultura Brasileira no Século XX, no Centro Campestre do Sesc
1981 - Guarujá SP - Escultura ao Ar Livre, no Hotel Jequitimar
1981 - São Paulo SP - 13º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1982 - São Paulo SP - Do Modernismo à Bienal, no MAM/SP
1982 - São Paulo SP - Um Século de Escultura no Brasil, no Masp
1984 - Curitiba PR - Simões de Assis Galeria de Arte: mostra inaugural, na Simões de Assis Galeria de Arte
1984 - Rio de Janeiro RJ - Madeira, Matéria de Arte, no MAM/RJ
1985 - Rio de Janeiro RJ - 8º Salão Nacional de Artes Plásticas, no MAM/RJ
1985 - Rio de Janeiro RJ - Encontros, na Petite Galerie
1986 - Brasília DF - Brasília: trilha aberta, no MAB
1986 - Rio de Janeiro RJ - JK e os Anos 50: uma visão da cultura e do cotidiano, na Galeria Investiarte
1986 - Rio de Janeiro RJ - Sete Décadas da Presença Italiana na Arte Brasileira, no Paço Imperial
1987 - Paris (França) - Modernidade: Arte Brasileira do Século XX, no Musée d' Art Moderne de la Ville de Paris
1987 - São Paulo SP - As Bienais no Acervo do MAC: 1951 a 1985, no MAC/USP
1988 - São Paulo SP - Modernidade: Arte Brasileira do Século XX, no MAM/SP
1988 - São Paulo SP - MAC 25 anos: destaques da coleção inicial, no MAC/USP
1989 - São Paulo SP - Integração, na Fundação Memorial da América Latina
1992 - Poços de Caldas MG - Arte Moderna Brasileira: acervo do Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo, na Casa de Cultura
1992 - São Paulo SP - A Sedução dos Volumes: os tridimensionais do MAC, no MAC/USP
1992 - São Paulo SP - O Olhar de Sérgio sobre a Arte Brasileira: desenhos e pinturas, na Biblioteca Municipal Mário de Andrade
Exposições Póstumas
1994 - São Paulo SP - Bienal Brasil Século XX, na Fundação Bienal
1995 - São Paulo SP - Expressões do Corpo na escultura de Rodin, Leopoldo e Silva, De Fiori, Brecheret, Bruno Giorgi, no Espaço Cultural Safra
1996 - São Paulo SP - 1º Off Bienal, no MuBE
1996 - São Paulo SP - Figura e Paisagem no Acervo do MAM: homenagem a Volpi, no MAM/SP
1997 - São Paulo SP - Escultura Brasileira: perfil de uma identidade, no Banco Safra
1997 - São Paulo SP - Mário de Andrade e o Grupo Modernista, no Centro Cultural e de Estudos Aúthos Paganos
1997 - São Paulo SP - Tridimensionalidade na Arte Brasileira do Século XX, no Itaú Cultural
1997 - Washington (Estados Unidos) - Escultura Brasileira: perfil de uma identidade, no Centro Cultural do BID
1998 - Belo Horizonte MG - Tridimensionalidade na Arte Brasileira do Século XX, no Itaú Cultural
1998 - Brasília DF - Tridimensionalidade na Arte Brasileira do Século XX, na Galeria Itaú Cultural
1998 - Penápolis SP - Tridimensionalidade na Arte Brasileira do Século XX, na Galeria Itaú Cultural
1998 - Rio de Janeiro RJ - Imagens Negociadas: retratos da elite brasileira, no CCBB
1998 - Santos SP - Expressões do Corpo na escultura de Rodin, Leopoldo e Silva, De Fiori, Brecheret, Bruno Giorgi, no Sesc
1999 - São Paulo SP - A Figura Feminina no Acervo do MAB, no MAB/Faap
1999 - São Paulo SP - Os Ítalos e os Brasileiros na Arte do Entre Guerras, na Pinacoteca do Estado
2000 - Rio de Janeiro RJ - Quando o Brasil era Moderno: artes plásticas no Rio de Janeiro de 1905 a 1960, no Paço Imperial
2000 - São Paulo SP - A Figura Feminina no Acervo do MAB, no MAB/Faap
2000 - São Paulo SP - A Figura Humana na Coleção Itaú, no Itaú Cultural
2000 - São Paulo SP - Escultura Brasileira: da Pinacoteca ao Jardim da Luz, na Pinacoteca do Estado
2000 - São Paulo SP - São Paulo: de vila a metrópole, na Galeria Masp Prestes Maia
2000 - Valência (Espanha) - De la Antropofagia a Brasilía: Brasil 1920-1950, no IVAM. Centre Julio Gonzáles
2001 - Porto Alegre RS - Coleção Liba e Rubem Knijnik: arte brasileira contemporânea, no Margs
2001 - São Paulo SP - 4 Décadas, na Nova André Galeria
2001 - São Paulo SP - Individual, no MuBE
2001 - São Paulo SP - Coleção Aldo Franco, na Pinacoteca do Estado
2002 - Brasília DF - JK - Uma Aventura Estética, no Conjunto Cultural da Caixa
2002 - Rio de Janeiro RJ - Arte Brasileira na Coleção Fadel: da inquietação do moderno à autonomia da linguagem, no CCBB
2002 - Rio de Janeiro RJ - Bruno Giorgi: desenhos de um escultor, no Solar Grandjean de Montigny
2002 - São Paulo SP - Arte Brasileira na Coleção Fadel: da inquietação do moderno à autonomia da linguagem
2002 - São Paulo SP - Arte e Futebol, no MAM/SP
2002 - São Paulo SP - Da Antropofagia a Brasília: Brasil 1920-1950, no MAB/Faap
2002 - São Paulo SP - Espelho Selvagem: arte moderna no Brasil da primeira metade do século XX, Coleção Nemirovsky, no MAM/SP
2002 - São Paulo SP - Modernismo: da Semana de 22 à seção de arte de Sérgio Milliet, no CCSP
2003 - Brasília DF - Arte Brasileira na Coleção Fadel: da inquietação do moderno à autonomia da linguagem, no CCBB
2003 - São Paulo SP - Arte e Sociedade: uma relação polêmica, no Itaú Cultural
2003 - São Paulo SP - Escultores - Esculturas, na Pinakotheke
2004 - Rio de Janeiro RJ - O Século de um Brasileiro: Coleção Roberto Marinho, no Paço Imperial
2004 - São Paulo SP - Abstração como Linguagem: perfil de um acervo, na Pinakotheke
2004 - São Paulo SP - Gabinete de Papel, no CCSP
2005 - São Paulo SP - O Século de um Brasileiro: Coleção Roberto Marinho, no MAM/SP
Fonte: Itaú Cultural